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Tag: julgamento

O Amor-próprio engana-nos a respeito do que somos e do que é o próximo

Meditação para a Décima Segunda Terça-feira depois de Pentecostes. Décima Nona razão de sermos Humildes: O Amor-próprio engana-nos a respeito do que somos e do que é o próximo

Meditação para a Décima Terceira Terça-feira depois de Pentecostes

Décima Nona razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma décima nona razão de sermos humildes, e é que o amor-próprio nos oculta: 1.° O que somos; 2.° O que é o próximo. Depois destas reflexões, tomaremos a resolução: 1.° De nos precatarmos das ilusões do amor-próprio, e de não as olharmos como realidades; 2.° De nada dizermos nem fazermos por amor-próprio. O nosso ramalhete espiritual será a máxima da Imitação:

"Aquele que se conhece bem a si mesmo é vil a seus próprios olhos, e não se compraz nos louvores dos homens" - Qui bene seipsum cognoscit, sibi ipsi vilescit, nec laudibus dilectatur humanis (I Imitação 2, 1)

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A Divina Psicologia da Murmuração

Capítulo 47. A Divina Psicologia da Murmuração - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen É COSTUME atribuir a murmuração às mulheres; mas os homens são muitas vezes culpados da mesma falta. Eles chamam a isto «apreciar». Nosso Senhor, falando dos murmuradores, disse:

«Não julgueis, para que não sejais julgados»

A Sua advertência para não «apreciarmos» os outros requer que não façamos maus juízos, nem procuremos o pior nos outros. Só Deus vê o coração do nosso próximo; nós não vemos senão a face.

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A Adúltera

Meditação para o Dia 18 de Novembro

1. "Então os escribas e fariseus lhe trouxeram uma mulher apanhada em adultério". Queriam que a julgasse, para poderem acusar. Que nova malícia contra o maior benfeitor! Jesus, que tudo sabia e que é supremo juiz, negou-se a julgar. Tu, que nada sabes e nada podes, és tão precipitado em julgar o teu próximo. Deus por acaso, te fez juiz dos outros?

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Não Julgues a Ninguém

Meditação para o Dia 17 de Outubro

1. "Não vos arvoreis em julgadores, a fim de não serdes também julgados". Não te compete julgar o procedimento e, menos ainda, a intenção de teu próximo, pois Deus te fez irmão, mas não juiz do seu semelhante. A justiça exige ter alguém por bom, enquanto o contrário não for evidente; a caridade requer desculpar pelo menos a intenção. Quem és tu, para condenares o teu próximo? Se ele cai ou se mantém de pé, a seu senhor compete julgá-lo, não a ti. Sê misericordioso, para que encontres misericórdia perante Deus, teu Juiz.

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Comentários Injustos

Meditação para o Dia 27 de Setembro

1. a) Foi mal comentada a bondade de Jesus para com o paralítico.

"Estavam, porém, ali alguns escribas assentados, considerando em seus corações: Como fala este homem? Ele blasfema. Quem pode perdoar pecados, senão Deus só?"

Assim pensavam homens instruídos que tantas vezes tinham sido testemunhas de um milagre de Jesus! Sempre haverá quem mal comente tuas ações, por melhores que elas sejam. Não te deixes por isto afastar do cumprimento dos deveres. b) Como comentas o proceder de teu próximo? Não o condenas, às vezes, por pensamentos ou palavras, embora só a Deus compita julgar?

"Não julgueis, para que não sejas julgados"

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O servo desumano e o perdão das injúrias

Servo Descaridoso

21º Domingo depois de Pentecostes

Sic et Pater meus coelestis faciet vobis, si non remiseritis unusquisque fratri suo de cordibus vestris - “Assim vos tratará meu Pai celestial, se do íntimo dos vossos corações não perdoardes cada um a seu irmão” (Mt 18, 35)

Sumário. O servo descaridoso, a quem o dono perdoou muito e não quis apiedar-se do companheiro que lhe devia pouco, é uma imagem viva daqueles cristãos que não querem perdoar a seu inimigo. Meu irmão, não te creio culpado de tamanho delito; mas considera bem, não sejas do número dos que julgam com severidade os defeitos dos outros e exigem tolerância para os defeitos próprios e talvez maiores. Sendo assim, não tardes em emendar-te; senão, serás julgado com o mesmo rigor e condenado pelo Pai celestial.

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Acusação da alma no juízo particular

suspiro

Quid faciam, cum surrexerit ad iudicandum Deus? Et cum quaesierit, quid respondebo illi? - “Que farei quando Deus se levantar para me julgar? E quando me perguntar, que lhe responderei?” (Jó 31, 14)

Sumário. Logo que o homem expira, assentar-se-á contra ele o juízo. Virão depois os acusadores, particularmente o demônio, que o tentou durante a vida e o Anjo da guarda, cujas inspirações desprezou. Jesus Cristo mesmo, que a tudo esteve presente, será, ao mesmo tempo, testemunha e juiz. Dize-me: que responderemos a tais acusadores se tivermos a desgraça de morrer em pecado?... E se a morte nos colhesse nesta noite, qual seria a nossa sentença?

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