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Tag: hamon

Jesus Adolescente

Meditação para a Sexta-feira da 5ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos o mistério da adolescência de Jesus Cristo, e consideraremos: 1.º Porque é que o Verbo Encarnado não quis crescer senão pouco a pouco como os outros meninos; 2.º O que é que devemos entender por estas palavras que diz dEle o Evangelho:

"Crescia em sabedoria, e em idade, e em graça" - Proficiebat sapientia, et aetate, et gratia apud Deum et homines (Lc 2, 52)

— Tomaremos depois a resolução: 1.º De nos animarmos reciprocamente a progredir na vida cristã, a viver melhor hoje do que ontem, na hora presente do que na que a precedeu; 2.º De dizermos conosco muitas vezes:

"Nada fiz ainda para Deus, convém que comece seriamente a servi-lO melhor" - Dixi: Nunc caepi

O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Evangelho:

Jesus crescia em sabedoria, e em idade, e em graça diante de Deus e dos homens (Lc 2, 52)

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Jesus no meio dos Doutores

Meditação para a Quinta-feira da 5ª Semana depois da Epifania. Jesus no meio dos Doutores

Meditação para a Quinta-feira da 5ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Voltaremos hoje ao templo de Jerusalém, onde deixamos no dia anterior o Menino Jesus, e O consideraremos: 1.° Nas Suas relações com os doutores da lei; 2.° Nas Suas relações com Seus Pais; — Tomaremos, depois a resolução: 1.° De observarmos sempre uma perfeita modéstia, quando falarmos ou tratarmos com o próximo; 2.° De antepormos sempre os interesses de Deus e os de Seu serviço a qualquer outra consideração. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Evangelho:

"Deus primeiro que tudo" - Quaerit primum regnum Dei (Mt 4, 33)

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Jesus Perdido e Achado no Templo

Meditação para a Quarta-feira da 5ª Semana depois da Epifania. Jesus Perdido e Achado no Templo

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 2, 40-52

Entretanto, o menino crescia e robustecia-se, enchendo-se de sabedoria, e a graça de Deus estava com Ele. Jesus entre os doutores - Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, pela festa da Páscoa. Quando Ele chegou aos doze anos, subiram até lá, segundo o costume da festa. Terminados esses dias, regressaram a casa e o menino ficou em Jerusalém, sem que os pais o soubessem. Pensando que Ele se encontrava na caravana, fizeram um dia de viagem e começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. Não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém, à sua procura. Três dias depois, encontraram-no no templo, sentado entre os doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas. Todos quantos o ouviam, estavam estupefactos com a sua inteligência e as suas respostas. Ao vê-lo, ficaram assombrados e sua mãe disse-lhe: «Filho, porque nos fizeste isto? Olha que teu pai e eu andávamos aflitos à tua procura!» Ele respondeu-lhes: «Porque me procuráveis? Não sabíeis que devia estar em casa de meu Pai?» Mas eles não compreenderam as palavras que lhes disse. Depois desceu com eles, voltou para Nazaré e era-lhes submisso. Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração. E Jesus crescia em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens.

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Peregrinação de Jesus a Jerusalém

Meditação para a Terça-feira da 5ª Semana depois da Epifania. Peregrinação de Jesus a Jerusalém

Meditação para a Terça-feira da 5ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Consideraremos Jesus Cristo, na idade de doze anos, indo a Jerusalém entregar-Se no templo aos exercícios da piedade, usados durante os oito dias que durava a festa da Páscoa; admirável lição, que nos ensina que todo o cristão deve ter certos exercícios de piedade regulares, que cumpra fielmente. É: 1.º O  que ensina o exemplo de Jesus Cristo; 2.º O que exige o interesse da nossa salvação. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De compormos um regulamento de vida, que fixe a hora e o modo de fazer cada um dos nossos exercícios; 2.º De nunca nos afastarmos deste regulamento sem verdadeira necessidade, e neste caso, de anteciparmos o exercício, se podemos prever o transtorno; senão, de o continuarmos no primeiro momento livre. O nosso ramalhete será a palavra de Nosso Senhor a Maria:

"Importa ocupar-me nas coisas que são do serviço de meu Pai" - In his quae Patris mei sunt oportet me esse (Lc 2, 49)

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Fugida para o Egito

Meditação para a Segunda-feira da 5ª Semana depois da Epifania. Fugida para o Egito

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus 2, 13-15

Depois de partirem, o anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: «Levanta-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e fica lá até que eu te avise, pois Herodes procurará o menino para o matar.» E ele levantou-se de noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito, permanecendo ali até à morte de Herodes. Assim se cumpriu o que o Senhor anunciou pelo profeta: Do Egito chamei o meu filho.

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Mistura dos Bons e dos Maus

Meditação para o 5º Domingo depois da Epifania. Mistura dos Bons e dos Maus

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus 13, 24-30

Jesus propôs-lhes outra parábola: «O Reino do Céu é comparável a um homem que semeou boa semente no seu campo. Ora, enquanto os seus homens dormiam, veio o inimigo, semeou joio no meio do trigo e afastou-se. Quando a haste cresceu e deu fruto, apareceu também o joio. Os servos do dono da casa foram ter com ele e disseram-lhe: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois, o joio?’ ‘Foi algum inimigo meu que fez isto’ - respondeu ele. Disseram-lhe os servos: ‘Queres que vamos arrancá-lo?’ Ele respondeu: ‘Não, para que não suceda que, ao apanhardes o joio, arranqueis o trigo ao mesmo tempo. Deixai um e outro crescer juntos, até à ceifa; e, na altura da ceifa, direi aos ceifeiros: Apanhai primeiro o joio e atai-o em feixes para ser queimado; e recolhei o trigo no meu celeiro.’»

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O velho Simeão no Templo

Meditação para o Sábado da 4ª Semana depois da Epifania. O velho Simeão no Templo

Meditação para o Sábado da 4ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Depois de termos considerado Jesus e Maria no templo, resta-nos ali considerar o santo velho Simeão. Veremos: 1.° Como ele se preparou para o seu feliz encontro com Jesus; 2.° Qual foi a sua alegria e a sua dor neste encontro. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos prepararmos com mais cuidado para as nossas comunhões com uma vida santa e fervorosos desejos; 2.° De nos deixarmos guiar em tudo pelo espírito de Deus e não pelo espírito do mundo. O nosso ramalhete espiritual será o cântico de Simeão:

"Agora, Senhor, é que vós despedis o vosso servo em paz" - Nunc dimittis servum tuum, Domine (Lc 2, 29)

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Maria no Templo

Meditação para a Sexta-feira da 4ª Semana depois da Epifania. Maria no Templo

Meditação para a Sexta-feira da 4ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Depois de termos meditado Jesus no templo, consideraremos ali Maria Sua Mãe, e admiraremos nela, como no seu divino Filho, o espírito de sacrifício; porque ela sacrifica: 1.° Dentro em si as duas coisas a que temos mais apego, a vontade própria e o amor-próprio; 2.º Fora de si, os dois objetos que a interessavam mais: ela oferece em sacrifício o seu adorável Filho e sujeita-se a males extremos desconhecidos. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De não nos apegarmos a coisa nenhuma neste mundo, e de expulsarmos do nosso coração toda a resistência ao amor de Deus; 2.° De sacrificarmos principalmente a vontade própria à obediência para com os superiores, e à condescendência para com os iguais ou inferiores. O nosso ramalhete espiritual será a palavra da Imitação:

"Esvaziai o vosso coração de tudo o que não é Deus, e uni-vos a Deus só" - Omnibus evacuatis et licentiatis, solus cum solo uniaris (2 Imitação 8, 5)

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Espírito de Obediência

Meditação para a Quinta-feira da 4ª Semana depois da Epifania. Espírito de Obediência

Meditação para a Quinta-feira da 4ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Aprendemos ontem de Jesus no templo o espírito de sacrifício; aprenderemos o espírito de obediência; e para nos dispormos a entrar neste espírito, veremos que nada há: 1.° Mais excelente do que a obediência; 2.° Nada mais edificante; 3.° Nada mais consolador. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De praticarmos todas as nossas ações por espírito de obediência à vontade de Deus; 2.º De nunca fazermos coisa alguma por atrativo ou gosto natural, assim como de nunca omitirmos coisa, alguma por desgosto ou repugnância. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor no dia de Sua Apresentação:

"Eis que venho para fazer, ó Deus, a vossa vontade" - Ecce veion, ut faciam, Deus, voluntatem tuam (Hb 10, 9)

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Apresentação de Jesus no Templo

Meditação para a Quarta-feira da 4ª Semana depois da Epifania. Apresentação de Jesus no Templo

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 2, 22-32

Quando se cumpriu o tempo da sua purificação, segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor: «Todo o primogênito varão será consagrado ao Senhor» e para oferecerem em sacrifício, como se diz na Lei do Senhor, duas rolas ou duas pombas. Ora, vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso e esperava a consolação de Israel. O Espírito Santo estava nele. Tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ter visto o Messias do Senhor. Impelido pelo Espírito, veio ao templo, quando os pais trouxeram o menino Jesus, a fim de cumprirem o que ordenava a Lei a seu respeito. Simeão tomou-o nos braços e bendisse a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, segundo a tua palavra, deixarás ir em paz o teu servo, porque meus olhos viram a Salvação que ofereceste a todos os povos, Luz para se revelar às nações e glória de Israel, teu povo.»

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