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Tag: dízimo

“Sois filhos do Senhor vosso Deus”

Dom Henrique Soares da Costa Reze o Salmo 119/118,137-144 Agora, leia com piedade, com atenção e um coração que escuta Dt 14
1«Vós sois filhos do SENHOR, vosso Deus. Não fareis, pois, incisão alguma no vosso corpo, nem rapareis o cabelo entre os olhos, por um morto. 2Na verdade, vós sois um povo consagrado ao SENHOR, vosso Deus, que vos escolheu para si como um povo particular entre todos os povos da terra. 3Não comereis coisa alguma abominável. 4Estes são os animais que podereis comer: o boi, o cordeiro, a ovelha, a cabra, 5o veado, a corça, o gamo, o bode montês, o antílope e o búfalo. 6Podeis comer todos os quadrúpedes que tenham casco dividido em duas unhas distintas uma da outra e sejam ruminantes. 7Não comereis, porém, dos que ruminam mas não tenham a unha fendida, isto é, o camelo, a lebre, o coelho, porque ruminam, mas não têm a unha fendida. Estes serão impuros para vós. 8O porco, porque tem a unha fendida, mas não rumina, será impuro para vós. Não comereis da carne destes animais nem tocareis no seu cadáver. 9De todos os animais que vivem na água, podereis comer todos os que têm barbatanas e escamas; 10mas não comereis o que não tiver barbatanas nem escamas; esses serão impuros para vós. 11Comereis qualquer ave pura. 12Estas são as que não comereis: a águia, o xofrango, o esmerilhão, 13o falcão e o abutre de qualquer variedade, 14toda a espécie de corvos, 15a avestruz, a andorinha, a gaivota e o gavião, segundo as suas espécies, 16a coruja, o mocho, o íbis, 17o pelicano, o corvo marinho, 18a cegonha, toda a variedade de garças, o faisão e o morcego. 19Qualquer insecto alado será impuro para vós; não o comereis. 20Podereis comer todas as aves puras. 21Não comereis nenhum animal morto. Dá-lo-eis a comer ao estrangeiro que residir dentro das portas da vossa cidade, ou vendê-lo-eis aos de fora, porque vós sois um povo consagrado ao SENHOR, vosso Deus. Não cozereis o cabrito no leite de sua mãe.» 22«Tirarás o dízimo de todo o fruto da sementeira que o teu campo produzir anualmente. 23Comê-lo-ás na presença do SENHOR, teu Deus, no santuário que Ele tiver escolhido para morada do seu nome; comerás ali o dízimo do teu trigo, do teu vinho, do teu azeite e os primogénitos do teu gado graúdo e miúdo, para te acostumares a honrar continuamente o SENHOR, teu Deus. 24Mas, se o caminho for demasiado longo para que possas transportar o teu dízimo – em virtude de estares muito distante do santuário escolhido pelo SENHOR, teu Deus, para morada do seu nome e porque o SENHOR, teu Deus, te cumulou de bens – 25convertê-lo-ás em dinheiro, levarás contigo o seu total e irás ao santuário escolhido pelo SENHOR, teu Deus. 26Comprarás com esse dinheiro tudo o que te agradar, gado graúdo ou miúdo, vinho, ou licores fortes, enfim, tudo o que te aprouver e comê-lo-ás na presença do SENHOR, teu Deus, alegrando-te com a tua família. 27Não deves esquecer o levita que estiver dentro dos muros da tua cidade, porque ele não tem parte nem herança como tu. 28Ao fim de três anos, tirarás o dízimo completo da colheita desse ano e depositá-lo-ás na tua cidade, 29para que o levita, que não tem parte nem herança contigo, o estrangeiro, o órfão e a viúva, que estão dentro dos muros da tua cidade, possam comer e ficar saciados. Assim, o SENHOR, teu Deus, abençoará todas as obras das tuas mãos.»

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