À fé da juventude moderna poderá oferecer grande perigo ao grito de guerra de espíritos superficiais, que em toda a parte se ouve:
“O homem inteligente de hoje já não pode ser cristão e crente. As ciências modernas fizeram progressos fantásticos, e chegaram a resultados, que já não se podem coadunar com os preceitos da fé; e, pois, pode ser cristão somente aquele que ficou atrás do seu tempo.”Tal é a expressão, enunciada com maior ou menor franqueza, tanto em livros e conferências, como nas conversas levianas e superficiais dos salões ou na imprensa diária. Que se poderá responder? É possível que um jovem moderno, ilustrado, instruído, ainda seja devotado filho da Igreja católica? Ciência moderna e fé católica? Não se excluem elas reciprocamente?