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Amor do Próximo

Meditação para a Vigésima Primeira Terça-feira depois de Pentecostes. Amor do Próximo

Meditação para a Vigésima Primeira Terça-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Depois de termos meditado durante algumas semanas sobre o amor de Deus, meditaremos agora sobre o amor do próximo, e veremos os dois mandamentos que Jesus Cristo nos impôs a este respeito. O primeiro é este: Amai ao vosso próximo como a vós mesmos. O segundo, muito maior, encerra-se nestas palavras: Eu dou-vos um novo mandamento, que é que vos ameis uns aos outros assim como eu vos amei. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De tratarmos atenciosamente o próximo, qualquer que ele seja; 2.° De nunca fazermos a ninguém o que não quiséramos que nos fizesse, e de fazermos sempre aos outros o que desejaríamos que nos fizessem. Conservaremos como nosso ramalhete espiritual as duas palavras do Evangelho:

"Amáveis ao vosso próximo como a vós mesmos, e dou-vos um novo mandamento que é que vos ameis uns aos outros assim como eu vos amei" (Mt 22, 39)

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Jesus amado dos Santos

Meditação para a Vigésima Primeira Segunda-feira depois de Pentecostes. Jesus amado dos Santos

Meditação para a Vigésima Primeira Segunda-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Depois de termos visto quanto Jesus Cristo é amável e amoroso, nos excitaremos: 1.° A amá-lO com o exemplo dos santos; 2.° Estudaremos a maneira de Lhe mostrar o nosso amor. — Tomaremos a resolução: 1.° De pedirmos frequentes vezes a Nosso Senhor o seu amor, como a coisa do mundo mais apetecível; 2.° De fazermos todas as nossas obras por espírito de amor, e de aceitarmos todas as tribulações, como prova deste amor. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"A caridade de Jesus Cristo nos constrange" - Caritas Chrsti urget nos (2Cor 5, 14)

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Justiça e Misericórdia de Deus

Meditação para o 21º Domingo depois do Pentecostes. Justiça e Misericórdia de Deus

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus 18, 23-35

Naquele tempo, propôs Jesus a seus discípulos esta parábola: 23Por isso, o Reino do Céu é comparável a um rei que quis ajustar contas com os seus servos. 24Logo ao princípio, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. 25Não tendo com que pagar, o senhor ordenou que fosse vendido com a mulher, os filhos e todos os seus bens, a fim de pagar a dívida. 26O servo lançou-se, então, aos seus pés, dizendo: ‘Concede-me um prazo e tudo te pagarei.’ 27Levado pela compaixão, o senhor daquele servo mandou-o em liberdade e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair, o servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia cem denários. Segurando-o, apertou-lhe o pescoço e sufocava-o, dizendo: ‘Paga o que me deves!’ 29O seu companheiro caiu a seus pés, suplicando: ‘Concede-me um prazo que eu te pagarei.’ 30Mas ele não concordou e mandou-o prender, até que pagasse tudo quanto lhe devia. 31Ao verem o que tinha acontecido, os outros companheiros, contristados, foram contá-lo ao seu senhor. 32O senhor mandou-o, então, chamar e disse-lhe: ‘Servo mau, perdoei-te tudo o que me devias, porque assim mo suplicaste; 33não devias também ter piedade do teu companheiro, como eu tive de ti?’ 34E o senhor, indignado, entregou-o aos verdugos até que pagasse tudo o que devia. 35Assim procederá convosco meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar ao seu irmão do íntimo do coração.»

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Encerramento do mês do Rosário

O Rosário e o Purgatório

É um tema vasto para nossas meditações e considerações. O dogma do Purgatório é terrível e consolador. Terrível! Daremos contas ao Senhor até de uma palavra ociosa, diz o Evangelho, e pagaremos até o último ceitil... Só entraremos no céu, bem perfeitos e santos. E que tormentos os do Purgatório! Nada se pode comparar na terra, dizem os Santos Padres e Doutores da Igreja, às penas dolorosas e terríveis das chamas expiadoras do Purgatório. Dogma terrível, sim, porém consolador! Há na outra vida um remédio, uma penitencia, uma expiação e nos tornamos mais puros e menos indignos da visão de Deus! Há consolações no Purgatório, diz São Francisco de Sales e excedem a todas as consolações da terra! E uma delas e a maior sem dúvida é a Materna, doce proteção de Nossa Senhora. A Mãe de Deus, Rainha dos Anjos e do Céu, Rainha do Céu e da Terra é também Rainha do Purgatório! Felizes os devotos de Maria, diz Santo Afonso, pois Ela os socorre neste mundo, os assiste e consola no Purgatório com sua proteção!

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A Virtude da Oração

Compre a coleção As 12 Virtudes para cada mês do ano, na Editora Rumo à Santidade
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Mês de Novembro: A Virtude da Oração

Mês de Novembro

Breve introdução sobre a Oração e o Apóstolo Patrono

Jamais duvides que é só por meio da oração que podes alcançar a tua salvação e chegar à perfeição. Para vencer as tentações, praticar as virtudes e guardar perfeitamente os mandamentos da lei de Deus, precisas no momento decisivo de um especial auxílio da graça, o qual Deus te concede unicamente por meio da oração, e da oração perseverante. Especialmente no tempo da tentação deves recorrer a Deus, pedindo-Lhe seu auxílio, ao menos pela invocação dos santíssimos nomes de Jesus e Maria. Antes de rezar prepara teu corarão. Pondera que vais falar com Deus para obter sua misericórdia; que os anjos olham para ti com turíbulos de ouro nas mãos e estão prontos a oferecer a Deus tua oração como um agradável incenso. Esforça-te, por isso, para rezar não só com os lábios, mas também com o coração, pois, contrariamente, em vez de obteres graças, só provocarias a ira de Deus contra ti. Procura rezar com especial devoção aquelas orações que mais se repelem, como o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Glória ao Pai. Dedica-te com grande zelo à prática das jaculatórias que não estão ligadas a lugar algum, nem a nenhum tempo. Faze tuas orações com humildes sentimentos e com uma firme, constante e inabalável confiança. Se te parecer que Deus não quer te atender, continua a rezar e a confiar apesar disso, porque é certo que Deus ouve a todos que Lhe suplicam com confiança e perseverança. Alimenta também um amor especial pela oração mental e consagra-lhe cotidianamente tanto tempo quanto te for possível. Liga toda a importância aos atos da vontade: faze atos de humildade, de confiança, de abnegação própria, de arrependimento e principalmente de amor. Não permitas que teus pensamentos vaguem a seu bel-prazer, mas, se involuntariamente sofreres distrações, não te inquietes por isso, não deixes a oração. Igualmente não deves abandonar a oração por causa da aridez espiritual, ainda que ela dure toda a tua vida. Humilha-te então e dize, cheio de resignação na vontade de Deus:

Senhor, estou plenamente resignado com me privares das Vossas consolações, não as mereço e não as reclamo. Basta-me saber que não repelis uma alma que Vos ama. Estou satisfeito com tudo se puder dizer, em toda a verdade: Ó Deus, eu vos amo e quero amar-Vos sempre.

Sumário I. A sua natureza II. Da Oração Vocal. Excelência da Oração Vocal. Seus Requisitos III. Das fórmulas mais usuais da Oração Vocal IV. Das Orações Jaculatórias V. Da Oração Mental. Necessidade da Oração Mental para alcançarmos a Salvação VI. Da importância da Oração Mental para alcançarmos a Perfeição VII. Dos diversos fins da Oração Mental VIII. Dos assuntos principais de Meditação. Lugar e Tempo da mesma IX. Método para fazer a Meditação X. Das Provações da Oração Mental XI. A oração e o Redentor XII. A Prática do Recolhimento e do Silêncio XIII. Orações para alcançar a Virtude do Mês Mês de Novembro: A Virtude da Oração. Apóstolo Patrono: São Judas Tadeu

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Jesus Amoroso

Meditação para o Vigésimo Sábado depois de Pentecostes. Jesus Amoroso

Meditação para o Vigésima Sábado depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre o amor de Jesus para conosco, e veremos: 1.° Quanto éramos indignos dEle; 2.° Até que excesso nos amou, apesar da nossa indignidade. — Tomaremos a resolução: 1.° De protestarmos muitas vezes a Nosso Senhor, com fervorosos atos de amor, que O amamos, e queremos amá-lO cada vez mais; 2.° De Lhe oferecermos todas as nossas ações, tudo o que temos e somos, nada querendo fazer nem possuir senão por Ele, e de não vermos senão a Ele nas pessoas que amamos. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São João:

"Portanto amemos a Deus, porque nos amou primeiro" - Nos ergo diligamus Deum, quoniam Deus prior dilexit nos (1Jo 4, 19)

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O Rosário e a Comunhão dos Santos

Oração da Igreja

Somos todos chamados a nos unir a Jesus Cristo e vivermos na sua graça, incorporados nEle, porém no seio de Maria. Jesus veio ao mundo por Maria e não nos quer salvar a não ser por Maria. Nossa vida espiritual, como a vida natural não nos vem, não se desenvolve a não ser pela Mãe. Nascemos, vivemos, crescemos na vida da graça como nascemos, vivemos e crescemos na vida natural por nossa Mãe e com nossa Mãe. Na Igreja de Deus, Maria é tudo depois de Cristo Nosso Senhor. Todos somos membros de Cristo que é nossa cabeça. É a sublime doutrina do Corpo Místico tão luminosamente estudada por São Paulo. A Igreja militante, nós os que lutamos nesta vida; a Igreja padecente, os justos do Purgatório, e a Igreja Triunfante, os justos do céu, todos somos membros do Corpo Místico de que Jesus Cristo é a cabeça. O dogma consolador da Comunhão dos Santos, ensina-nos, pois, que pela oração pelo mérito, e pelas satisfações estamos unidos aqui na terra e podemos socorrer às almas do Purgatório, podemos nos aproveitar do tesouro dos méritos dos justos e obter a sua intercessão do céu. Podemos aliviar as almas do Purgatório pelas nossas orações e sacrifícios e méritos. Isto se chama a Comunicação ou Comunhão dos Santos. Na Igreja não estamos só. Unidos em Cristo e por Cristo, no seio de Maria! O Rosário é dentre as orações a que mais nos une na Comunhão dos Santos. Depois da Missa, nenhum outro meio existe mais eficaz e proveitoso na comunicação dos justos do céu, da terra e do Purgatório. É a prece da Comunhão dos Santos e um dos seus fins principais é este, afirma Leão XIII.

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Jesus Amável

Meditação para a Vigésima Sexta-feira depois de Pentecostes. Jesus Amável

Meditação para a Vigésima Sexta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Depois de termos meditado sobre o amor de Deus e seus efeitos, é justo que meditemos agora sobre o amor de Jesus Cristo, seu adorável Filho. Consideraremos: 1.° Quanto Jesus Cristo é amável; 2.° O que os nossos corações lhe devem. — Tomaremos a resolução: 1.º De considerarmos muitas vezes tudo o que oferece de amável a pessoa de Jesus Cristo, e de pensarmos nisto com alegria; 2.° De fazermos durante o dia frequentes atos de amor deste divino Salvador. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Se algum não ama a Nosso Senhor Jesus Cristo, seja anátema" - Si quis non amat Dominum nostrum Jesus Christum, sit anathema (1Cor 16, 22)

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Excelência do Zelo pela Salvação das Almas

Meditação para a Vigésima Quinta-feira depois de Pentecostes. Excelência do Zelo pela Salvação das Almas

Meditação para a Vigésima Quinta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Continuaremos a meditar sobre o zelo pela salvação das almas, e veremos: 1.° Que procurar salvar almas é de si uma obra toda divina; 2.° Que não diligenciar salvá-las, é ofender a Jesus Cristo. — Tomaremos a resolução: 1.° De empregarmos todos os meios possíveis para converter os pecadores; 2.° De nunca esmorecermos nesta obra, e de não desesperarmos da salvação de pessoa alguma. Conservaremos como ramalhete espiritual a palavra de São Paulo:

"Somos uns cooperadores de Deus na grande obra da conversão das almas" - Dei sumus adjutores (1Cor 3, 9)

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