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Author page: Gabriel

Da dignidade de São José, Esposo da Virgem Maria

São José, protetor da Sagrada Família

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Iacob autem genuit Ioseph, virum Mariae, de qua natus est Iesus - “Jacob gerou a José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus” (Mt 1, 16)

Sumário. Para formarmos uma ideia da dignidade de São José, basta ponderarmos que, na qualidade de esposo de Maria e chefe da sagrada Família, tinha verdadeiros direitos sobre a Mãe de Deus e seu divino Filho, que assumiram a obrigação de lhe obedecer, e lhe obedeceram em tudo. Quanto devemos, pois, honrar àquele a quem Deus honrou tanto! Quanto devemos confiar na eficácia de sua proteção! ― E tu, és-lhe realmente devoto?... Recorres prontamente a ele em tuas necessidades?

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Terça-feira da II Semana da Quaresma

Jesus Cristo, nosso Redentor (Pintura de Raúl Berzosa)
Jesus Cristo, nosso Redentor (Pintura de Raúl Berzosa)
Tome, caro Amigo, Rm 5,1-11.
1. Justificados, pois, pela fé temos a paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. 2. Por ele é que tivemos acesso a essa graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a glória de Deus. 3. Não só isso, mas nos gloriamos até das tribulações. Pois sabemos que a tribulação produz a paciência, 4. a paciência prova a fidelidade e a fidelidade, comprovada, produz a esperança. 5. E a esperança não engana. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. 6. Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo a seu tempo morreu pelos ímpios. 7. Em rigor, a gente aceitaria morrer por um justo, por um homem de bem, quiçá se consentiria em morrer. 8. Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. 9. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 10. Se, quando éramos ainda inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, com muito mais razão, estando já reconciliados, seremos salvos por sua vida. 11. Ainda mais: nós nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por quem desde agora temos recebido a reconciliação! (Fonte: Bíblia Católica Online)

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Efeitos que em nós produz a divina graça

Graça de Deus

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Infinitus thesaurus est hominibus; quo qui usi sunt, participes facti sunt amicitiae Dei - “Ela é um tesouro infinito para os homens; do qual os que usaram têm sido feito participantes da amizade de Deus”

Sumário. Porque havemos de ter inveja dos grandes do mundo? Se estamos na graça de Deus, participamos da sua própria natureza; somos, por assim dizer, um com Ele e de momento a momento podemos adquirir tesouros imensos de merecimentos para a eternidade. A nossa alma é então tão bela aos olhos do Senhor, que põe nela a sua complacência. Tudo isto Jesus Cristo no-lo mereceu pela sua Paixão; e por isso devemos prestar-Lhe contínuas ações de graças.

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Segunda-feira da II Semana da Quaresma

Sacrifício de Isaac (Caravaggio)
Sacrifício de Isaac (Caravaggio)
Caro Amigo, retomemos Rm 4,22-25.
22. Eis por que sua fé lhe foi contada como justiça. 23. Ora, não é só para ele que está escrito que a fé lhe foi imputada em conta de justiça. 24. É também para nós, pois a nossa fé deve ser-nos imputada igualmente, porque cremos naquele que dos mortos ressuscitou Jesus, nosso Senhor, 25. o qual foi entregue por nossos pecados e ressuscitado para a nossa justificação. (Fonte: Bíblia Católica Online)

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Como devemos preparar-nos para a morte

Vida, Morte e Tempo - Memento Mori (Philippe de Champaigne's Vanitas 1.671)
Vida, Morte e Tempo - Memento Mori (Philippe de Champaigne's Vanitas 1.671)

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Dispone domui tuae, quia morieris tu et non vives - “Dispõe de tua casa, porque morrerás e não viverás” (Is 38, 1)

Sumário. A experiência prova que morrem felizmente os que, no último momento, estão já mortos para o mundo, isto é, desligados dos bens de que nos deve separar a morte. É, pois, preciso que desde já aceitemos a privação dos bens, a separação dos parentes e de todas as coisas da terra, lembrando-nos que, se não o fizermos voluntariamente agora, necessariamente teremos de o fazer na morte, mas com risco da salvação eterna. Quem ainda não escolheu um estado de vida, tome aquele que houvera querido escolher na hora da morte.

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XVI. Os Sacerdotes da Igreja (I)

Compre agora mesmo o livro Igreja Católica de Dom Tihamer Tóth!
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A 15 de março de 1934, não há muitos anos portanto, os trezentos mil sacerdotes católicos do mundo celebraram uma festa, talvez sem exemplo da História. Como talvez ainda estejais lembrados, chegava-se naquela ocasião à última semana do “ano santo” promulgado pelo papa Pio XI em razão do décimo nono centenário da Redenção. Naquele ano santo, agradecíamos a Nosso Senhor Jesus Cristo, com coração verdadeiramente reconhecido, todos os seus dons: o seu amor, os seus sofrimentos, a sua morte na cruz, o santo sacrifício da missa... Porque havia então dezenove séculos, que havíamos recebido tudo isso. E havia também dezenove séculos, que fora instituído o sacerdócio cristão. Não vos admireis, pois, se, entre os fiéis que celebraram a Redenção, o sacerdócio esteve especialmente em festa, e se, naquela quinta-feira, 15 de março de 1934, todos os sacerdotes católicos do mundo, à mesma hora, expuseram o Santíssimo Sacramento, para agradecer a instituição do sacerdócio ao divino Coração, que arde incessantemente de amor por nós.

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A transfiguração de Jesus Cristo e as delícias do paraíso

Transfiguração de Jesus, Mosaico

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Meditação para o 2º Domingo da Quaresma

Domine, bonum est nos hic esse - “Senhor, é bom estarmos aqui” (Mt 17, 4)

Sumário. Consideremos hoje a beleza do paraíso e raciocinemos assim: São Pedro e os seus felizes companheiros provaram apenas uma só gota da doçura celestial; não viram senão um raio da divindade. Todavia ficaram de tal modo arrebatados, que desejavam permanecer ali para sempre. O que será então de nós, quando nos saciarmos na fonte das delícias e virmos a Deus tal qual é, face a face? Para chegarmos a tão grande recompensa, devemos antes de mais nada combater e sofrer alguma coisa na terra.

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Meditação para o II Domingo da Quaresma

Transfiguração de Jesus Antes de tudo, duas observações: (1) A Palavra de Deus, neste Domingo, apresenta-nos um contraste muito forte entre escuridão e luz: escuridão da noite do Pai Abraão e luz do Cristo transfigurado; (2) Chama atenção, num tempo tão austero como a Quaresma, um evangelho tão esfuziante como o da Transfiguração. Não cairia melhor na Páscoa, este texto? Por que a Igreja o coloca aqui, no início do tempo quaresmal?

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Segunda dor de Maria Santíssima – Fugida para o Egito

Fugida para o Egito

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Accipe puerum et matrem eius, et fuge in Aegyptum - “Toma o Menino e sua Mãe, e foge para o Egito” (Mt 2, 13)

Sumário. A profecia de São Simeão acerca da Paixão de Jesus e das dores de Maria começou desde logo a realizar-se na fugida que teve de fazer para o Egito, a fim de subtrair o Filho à perseguição de Herodes. Pobre Mãe! Quanto não devia ela sofrer tanto na viagem como durante a sua permanência naquele país entre os infiéis! Vendo a Sagrada Família na sua fugida, lembremo-nos que nós também somos peregrinos sobre a terra. Para sentirmos menos os sofrimentos do exílio, à imitação de São José tenhamos conosco no coração a Jesus e Maria.

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Sexta-feira da I Semana da Quaresma

Oração Retome hoje, nesta sexta-feira de especial penitência e oração, o capítulo 11 da Epístola aos Hebreus. À luz do que já meditamos sobre a fé, deixe que o Senhor o interpele... Agora, complete e meditação de Hebreus com estas palavras inspiradas no Papa Bento XVI, na Carta Apostólica Porta Fidei: Pela fé, Maria abandou-se nas mãos do Senhor e acolheu a palavra do Anjo, acreditando no anúncio de que seria Mãe de Deus na obediência da sua dedicação (cf. Lc 1, 38). Pela fé saiu de seus sonhos e planos, caminhando na presença do Altíssimo, a Ele seguindo como se visse o Invisível! Pela fé, ao visitar Isabel, elevou, exultante, o seu cântico de louvor ao Altíssimo pelas maravilhas que realizava em quantos a Ele se confiavam (cf. Lc 1, 46-55). Com alegria e serena ansiedade, na pobreza e incerteza das situações, deu à luz o seu Filho unigênito, mantendo intacta a sua virgindade (cf. Lc 2, 6-7). Pela fé foi Virgem no corpo, Virgem no parto, Virgem no coração, tornando-se ela própria, na própria carne, uma parábola de uma vida totalmente entregue ao Senhor! Pela fé, ela, em meio à angústia e incerteza, confiando em José, seu Esposo, levou Jesus para o Egito a fim de O salvar da perseguição de Herodes (cf. Mt 2, 13-15).

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