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Author page: Gabriel

Sentença dos escolhidos e dos réprobos no Juízo Universal

Juízo Final (Peter Paul Rubens)
Juízo Final (Peter Paul Rubens)

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Venite, benedicti Patris mei, possidete paratum vobis regnum... Discedite a me, maledicti, in ignem aeternum - “Vinde, benditos de meu Pai, possui o reino que vos está preparado... apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno” (Mt 25, 34-41)

Sumário. No Juízo final, a fim de que os réprobos sintam mais a grandeza do bem que perderam, será primeiro pronunciada a sentença dos escolhidos. E enquanto estes entrarem triunfantes no paraíso, o divino Juiz se voltará para os réprobos, e amaldiçoando-os, condená-los-á a se afastarem d'Ele para queimarem no fogo eterno. Meu irmão, com a vida que vais levando, qual das duas sentenças julgas que naquele dia será a tua?

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Segunda-feira da IV Semana da Quaresma

Cristo na Cruz Leia atentamente Rm 5,6-11. Releia com cuidado e espírito de oração.
6. Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo a seu tempo morreu pelos ímpios. 7. Em rigor, a gente aceitaria morrer por um justo, por um homem de bem, quiçá se consentiria em morrer. 8. Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. 9. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 10. Se, quando éramos ainda inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, com muito mais razão, estando já reconciliados, seremos salvos por sua vida. 11. Ainda mais: nós nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por quem desde agora temos recebido a reconciliação! (Fonte: Bíblia Católica Online)

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XX. Sou Católico

Compre agora mesmo o livro Igreja Católica de Dom Tihamer Tóth!
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Na segunda metade do século passado, vivia um Inglês cultíssimo, o marquês de Ripon, que era grão-mestre da maçonaria inglesa e inimigo encarniçado da Igreja Católica. Havia, já então, na Inglaterra, um forte movimento de conversões, que tem durado até os nossos dias e que, de ano em ano, tem reconduzido ao seio do catolicismo uma multidão de anglicanos. Para paralisarem esse movimento de conversões, os maçons quiseram publicar uma obra importante e decisiva contra o catolicismo. A redação da obra foi confiada ao grão-mestre, que aceitou essa tarefa com muito gosto. “Mas, se tenho de escrever contra o catolicismo, devo primeiro conhece-lo” – pensou ele consigo mesmo; e pôs-se a ler obras que tratavam da fé católica. Leu-as durante dez meses. Mas, após esses dez meses, apresentou-se em casa dos Oratorianos de Londres, e pediu para ser recebido na Igreja Católica.

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Da nobreza da alma

A Modéstia é uma das formas de demonstrar a nobreza da alma
A Modéstia é uma das formas de demonstrar a nobreza da alma

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Fili, in mansuetudine serva animam tuam, et da illi honorem secundum meritum suum - “Filho, guarda a tua alma na mansidão, e dá-lhe honra segundo o seu merecimento” (Ecle 10, 31)

Sumário. A nossa alma é, sem dúvida, mais preciosa do que todos os bens do mundo, não só pela sua nobre origem, senão também, e muito mais, pelo preço do seu resgate e pela sublimidade do seu destino. Por isso o demônio estima-a tão alto, que para se apoderar dela não descansa. Ora dize-me: se o inimigo vela sempre para perder a nossa alma, como podemos nós ficar dormindo o sono da tibieza?

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XIX. A Igreja Invencível

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Quando, no século passado, campeava na Alemanha a perseguição deflagrada por Bismarck contra a Igreja Católica, a chamada “Kulturkampf”, via-se na frente de certas lojas, um curioso cartaz destinado a consolar os católicos. Esse cartaz representava um grande rochedo à beira-mar, em torno ao qual vagas furiosas espumavam, enquanto um grupo de homens, em manga de camisa, se esforçava por precipitá-lo nas ondas... em segundo plano via-se o diabo que dizia zombeteiramente: “Já lá vão dois mil anos que eu trabalho em vão, com todo o poder do inferno, para derrubar esse rochedo. Por isto, é que me rio do vosso trabalho”. Em verdade, meus irmãos, quem conhece as perseguições que a Igreja de Cristo tem tido de suportar há dezenove séculos, como recordei na instrução anterior, dará razão a essa curiosa imagem. Quantas vezes os inimigos da Igreja clamaram que amanhã ela não existiria mais, e eis que ela aí está sempre.

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Meios para alcançar o amor de Deus e a santidade

Carregando Cruz

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Desideria occidunt pigrum... qui autem iustus est tribuet, et non cessabit - “Os desejos matam o preguiçoso; porém, o que é justo dará e não cessará” (Pv 21, 25-26)

Sumário. Quem quiser ser santo não se deve contentar com o desejo, mas deve resolver-se a por depressa mãos à obra, porque o demônio não teme as almas irresolutas. Os meios para chegar a um fim tão sublime, são particularmente dois: a oração, que faz o amor divino entrar no coração, e a mortificação, que dele remove a terra e o torna apto a receber o fogo divino. Ganhemos ânimo; comecemos desde já a empregar estes meios e nós também chegaremos a ser santos.

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Devoção dos 7 Domingos em Honra à São José

São José e o Menino Jesus (Torres Clemente)
São José e o Menino Jesus (Torres Clemente)
Esta devoção foi manifestada pelo mesmo São José a dois religiosos franciscanos e posteriormente confirmada e indulgenciada pelos Sumos Pontífices. Mais precisamente, foi o Papa Gregório XVI que fomentou a devoção dos sete domingos de São José, concedendo-lhe muitas indulgências, mas o Santo Padre Pio IX outorgou-lhes atualidade perene com o seu desejo de que se recorresse a S. José para acudir à então situação aflitiva da Igreja universal.

Exercícios para cada um dos Sete Domingos dedicados em Honra e Veneração das Sete principais Dores e Sete Gozos que teve São José durante sua vida mortal

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Terna compaixão de Jesus Cristo para com os pecadores

Cruz

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Segunda Meditação para o 4º Domingo da Quaresma

Misereor super turbam - “Tenho pena deste povo” (Mc 8, 2)

Sumário. O nosso amantíssimo Redentor, movido de compaixão para com os pecadores, baixou do céu para salvá-los da morte eterna, à custa do seu sangue. Jesus Cristo declarou que Ele era aquele bom Pastor que tinha vindo à terra para dar vida a suas ovelhas. Que maior sinal de amor podia dar aos homens o Filho de Deus? Voltemo-nos com confiança para Jesus Cristo, se porventura o temos abandonado.

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A multidão faminta e as almas do purgatório

Multiplicaçãoo dos Pães e Peixes

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Primeira Meditação para o 4º Domingo da Quaresma

Unde ememus panes ut manducent hi? - “Onde compraremos pães para que estes comam?” (Jo 6, 5)

Sumário. A tenra compaixão que moveu o Senhor a multiplicar os pães para dar de comer à multidão que o seguia, deve mover-nos a socorrer as almas do purgatório, que são muito mais numerosas e muito mais famintas de seu alimento espiritual, que é Deus. O meio principal de que devemos usar para lhes levar socorro é a santíssima Eucaristia. Em sufrágio dessas almas, visitemos frequentemente a Jesus sacramentado; aproximemo-nos da mesa da comunhão, e, se não podemos mandar celebrar missas, ouçamos ao menos todas as que as nossas ocupações nos permitam ouvir.

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XVIII. A Igreja Perseguida

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Costumamos chamar a Igreja de Cristo, a Igreja Católica, segundo a expressão de São Paulo, “o corpo místico de Cristo”, de Cristo que continua a viver, de maneira misteriosa, entre nós. Mas, se assim é, então não nos podemos admirar de que a história da Igreja seja a repetição, a edição aumentada da historia da vida terrena de Cristo, e de que a Igreja seja obrigada a suportar todos os sofrimentos que foram o destino de Cristo. No curso dos séculos, só mudaram os nomes, os lugares e as datas, mas o fundo dos acontecimentos é o mesmo, Cristo foi perseguido por Herodes e Judas, Caifaz e Pilatos, pelos Fariseus e Escribas; a Igreja foi perseguida pelos imperadores romanos, pelos déspotas bizantinos, pelos príncipes grandes e pequenos; tem sido perseguida pelos maçons e pelos bolchevistas, - mas a perseguição é essencialmente a mesma, é sempre o mesmo grito: “Não queremos que Ele reine sobre nós” (Lc 19, 14), “crucifica-o” (Mc 15, 13). A digna esposa de Cristo perseguido, verdadeiramente, só podia ser a Igreja perseguida.

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