Skip to content Skip to sidebar Skip to footer

Author page: Gabriel

Espírito de Obediência

Meditação para a Quinta-feira da 4ª Semana depois da Epifania. Espírito de Obediência

Meditação para a Quinta-feira da 4ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Aprendemos ontem de Jesus no templo o espírito de sacrifício; aprenderemos o espírito de obediência; e para nos dispormos a entrar neste espírito, veremos que nada há: 1.° Mais excelente do que a obediência; 2.° Nada mais edificante; 3.° Nada mais consolador. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De praticarmos todas as nossas ações por espírito de obediência à vontade de Deus; 2.º De nunca fazermos coisa alguma por atrativo ou gosto natural, assim como de nunca omitirmos coisa, alguma por desgosto ou repugnância. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor no dia de Sua Apresentação:

"Eis que venho para fazer, ó Deus, a vossa vontade" - Ecce veion, ut faciam, Deus, voluntatem tuam (Hb 10, 9)

Read more

Apresentação de Jesus no Templo

Meditação para a Quarta-feira da 4ª Semana depois da Epifania. Apresentação de Jesus no Templo

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 2, 22-32

Quando se cumpriu o tempo da sua purificação, segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor: «Todo o primogênito varão será consagrado ao Senhor» e para oferecerem em sacrifício, como se diz na Lei do Senhor, duas rolas ou duas pombas. Ora, vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso e esperava a consolação de Israel. O Espírito Santo estava nele. Tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ter visto o Messias do Senhor. Impelido pelo Espírito, veio ao templo, quando os pais trouxeram o menino Jesus, a fim de cumprirem o que ordenava a Lei a seu respeito. Simeão tomou-o nos braços e bendisse a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, segundo a tua palavra, deixarás ir em paz o teu servo, porque meus olhos viram a Salvação que ofereceste a todos os povos, Luz para se revelar às nações e glória de Israel, teu povo.»

Read more

Escola de Simplicidade

Meditação para a Terça-feira da 4ª Semana depois da Epifania. Escola de Simplicidade

Meditação para a Terça-feira da 4ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Terminaremos as nossas visitas ao berço do Verbo Encarnado, que nos ensinará a simplicidade cristã. Veremos: 1.° O que é simplicidade cristã; 2.º Qual é a excelência desta virtude. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De termos horror a toda a dissimulação, a toda a dobrez e mentira; 2.° De tendermos para Deus unicamente em todas as coisas sem outro intuito senão o de Lhe agradar. O nosso ramalhete espiritual será a máxima do Espírito Santo:

"Aquele que anda em simplicidade, anda afoitamente" - Qui ambulat simpliciter, ambulat confidenter (Pr 10, 9)

Read more

O berço do Salvador: Escola de Pureza

Meditação para a Segunda-feira da 4ª Semana depois da Epifania. O berço do Salvador: Escola de Pureza

Meditação para a Segunda-feira da 4ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Continuaremos as nossas visitas ao berço do Menino Jesus, e procuraremos ali encher-nos de Sua pureza e de Sua inocência, considerando que um coração puro está bem: 1.° Com Deus; 2.º Com o próximo; 3.° Consigo. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De evitarmos com grande cuidado não somente os menores pecados, mas ainda as menores imperfeições voluntárias; 2.º De darmos com este intuito a cada uma das nossas ações toda a perfeição possível. O nosso ramalhete espiritual será a sexta bem-aventurança:

"Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus" - Beati mundo corde, quoniam ipsi Deum videbunt (Mt 5, 8)

Read more

Jesus acalma a Tempestade

Meditação para o 4º Domingo depois da Epifania. Jesus acalma a Tempestade

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus 8, 23-27

Depois subiu para o barco e os discípulos seguiram-no. Levantou-se, então, no mar, uma tempestade tão violenta, que as ondas cobriam o barco; entretanto, Jesus dormia. Aproximando-se dele, os discípulos despertaram-no, dizendo-lhe: «Senhor, salva-nos, que perecemos!» Disse-lhes Ele: «Porque temeis, homens de pouca fé?» Então, levantando-se, falou imperiosamente aos ventos e ao mar, e sobreveio uma grande calma. Os homens, admirados, diziam: «Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?»

Read more

Escola de Mansidão

Meditação para o Sábado da 3ª Semana depois da Epifania. Escola de Mansidão

Meditação para o Sábado da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Depois de termos aprendido a humildade no berço do Salvador, iremos aprender: 1.° A mansidão; 2.° A necessidade da humildade para adquirir a mansidão: porque não se é manso sem que  se seja humilde. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De vigiarmos sobre nós, para nunca nos deixarmos vencer dos ímpetos de cólera; 2.° De nunca falarmos ou obrarmos nos momentos de emoção, mas de esperarmos o sossego e o sangue frio da mansidão. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salvador:

"Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" - Discite a me quia mitis sum et humilis corde (Mt 11, 29)

Read more

A Virtude da Esperança

Compre a coleção As 12 Virtudes para cada mês do ano, na Editora Rumo à Santidade
Compre a coleção As 12 Virtudes para cada mês do ano, na Editora Rumo à Santidade
Mês de Fevereiro: A Virtude da Esperança
Mês de Fevereiro: A Virtude da Esperança

Mês de Fevereiro

Breve introdução sobre a Esperança e o Apóstolo Patrono

Quoniam in me speravit, liberabo eum, protegam eum, quoniam cognovit nomen meum – Porquanto em mim esperou, livrá-lo-ei; protegê-lo-ei, porquanto conheceu o meu nome (Sl 90, 14)

A esperança é uma virtude sobrenatural, pela qual, firmados nas promessas de Deus, esperamos confiadamente a salvação eterna e todas as graças que necessitamos para consegui-la. Para nos persuadirmos de grande valor desta virtude e nos estimularmos à sua prática, consideremos os motivos, os objetos, as propriedades e os efeitos da esperança. A nossa esperança de conseguir a salvação e os meios necessários para isto deve ser certa da parte de Deus. Os fundamentos desta certeza são o poder, misericórdia e fidelidade de Deus: mas destes três motivos de confiança, o mais firme e certo é a fidelidade infalível de Deus na promessa que nos fez, por causa dos méritos de Jesus Cristo, de nos salvar e conceder-nos as graças necessárias à salvação... Todavia esta promessa é condicional, pois exige, da nossa parte, que correspondamos à graça e oremos. Aquele que ora com certeza se salva. Crê firmemente “que ninguém esperou no Senhor e foi confundido” (Eclo 2, 11). Pondera que Deus te ama mais do que tu a ti mesmo. Davi achava consolação no pensamento:

“O Senhor cuida de mim” (SI 39, 18)

Dize também tu ao Senhor:

Senhor, lanço-me nos Vossos braços; só quero pensar em amar-Vos e agradar-Vos; Vós não só desejais o meu bem, mas cuidais igualmente de mo assegurardes. Em Vós, pois, confio, porque quereis que ponha em Vós só toda a confiança: 'Ponde no Senhor toda a vossa solicitude, porque ele tem cuidado de vós” (Pd 5, 7)

Para te firmares mais na confiança em Deus, lembra-te muitas vezes da maneira carinhosa com que te tratou até agora e dos meios compassivos de que usou para ganhar-lo a Seu amor. Agora que estás resolvido a amar a Deus quanto possível, deves temer unicamente mostrar pouca confiança no trato com Deus. Sua misericórdia para contigo é a mais segura prova de Seu amor. A falta de confiança naquelas almas que O amam ternamente e são por Ele amadas, O desagrada sumamente. Se queres, pois, agradar Seu amoroso coração, mostra-lhe então, no futuro, a maior e mais íntima confiança que te for possível. Um ato especial de confiança, que agrada de um modo todo particular a Deus, consiste em lançar-se a Seus pés e pedir-Lhe perdão logo depois de se ter cometido uma falta. Pondera que Deus está tão inclinado a perdoar, que Ele deplora vivamente a desgraça do pecador que vive longe dEle, privado de Sua graça. Se caíres, pois, em algum pecado, eleva imediatamente teus olhos a Deus, espera confiadamente o perdão, e dize:

“Senhor, aquele a quem amais está doente” (Jo 11, 3)

“Curai a minha alma, porque contra Vós pequei” (SI 40, 5)

O mal está feito; que devo fazer? Não quereis que eu desespere; amais-me ainda, apesar de meu pecado. Arrependo-me de todo o coração de Vos ter desagradado; perdoai- me, pois, e fazei-me ouvir as palavras que dissestes a Madalena: “Teus pecados te são perdoados" (Lc 7, 48)

Ainda que recaias cem vezes no dia no mesmo pecado, não deves deixar de recorrer a Deus depois de cada queda. Se tua alma permanecer abatida e pusilânime, teu amor arrefecerá dentro em breve; se, porém, recorreres a Deus imediatamente pedindo-Lhe perdão e prometendo-Lhe emenda, tuas faltas te servirão para maior progresso no amor de Deus.

Apóstolo Patrono para o Mês de Fevereiro: Santo André.

Sumário I. A sua natureza II. Dos objetos da Esperança III. Dos motivos da nossa Esperança IV. Das propriedades de nossa Esperança V. Dos Efeitos da Esperança VI. A Esperança e o Redentor VII. A Prática da Esperança VIII. Orações para alcançar a Virtude do Mês
Mês de Janeiro: A Virtude da Esperança. Apóstolo Patrono: Santo André
Mês de Fevereiro: A Virtude da Esperança. Apóstolo Patrono: Santo André

Read more

Escola do Quarto Grau de Humildade

Meditação para a Sexta-feira da 3ª Semana depois da Epifania. Escola do Quarto Grau de Humildade

Meditação para a Sexta-feira da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos o quarto grau de humildade, que consiste em gostarmos de ser tratados sem atenção e até com desprezo, quando a Providencia permite que o sejamos; e veremos: 1.° Que Jesus Cristo nos prega esta doutrina com o Seu exemplo; 2.° Que os princípios de fé no-la confirmam. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De suportarmos em silêncio e sem azedumes as faltas de atenção e os mesmos motejos e desprezos; 2.º De combatermos intrepidamente todas as tentações para a ira, e de pedirmos muitas vezes a Deus a graça de não cedermos a elas. O nosso ramalhete espiritual será a oitava bem-aventurança:

"Bem-aventurados sois, quando disseram todo o mal contra vós" - Beati estis cum maledixerint vobis (Mt 5, 11)

Read more

Escola do Terceiro Grau de Humildade

Meditação para a Quinta-feira da 3ª Semana depois da Epifania. Escola do Terceiro Grau de Humildade

Meditação para a Quinta-feira da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos o terceiro grau de humildade, que consiste em alegrarmo-nos de ser conhecidos e julgados conforme o que somos, isto é, pouco dignos de estima; e veremos que este grau de virtude nos é: 1.° Ensinado pelo exemplo de Jesus Cristo; 2.° Confirmado pela razão. - Tomaremos depois a resolução: 1.° De nunca buscarmos com subterfúgios ou mentiras, encobrir aos outros os nossos defeitos ou pecados; 2.º De não nos justificarmos, quando nos censurarem, à menos que não tenhamos uma sólida razão para o fazer. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:
"Sinto complacência no desprezo" - Placeo mihi... in contumeliis (2Cor 12, 10)

Read more

Escola do Segundo Grau de Humildade

Meditação para a Quarta-feira da 3ª Semana depois da Epifania. Escola do Segundo Grau de Humildade

Meditação para a Quarta-feira da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos o segundo grau de humildade, que consiste em tratarmo-nos com desprezo e em reputarmos o último lugar sempre suficientemente bom para nós. Veremos: 1.° Que Nosso Senhor nos ensina esta verdade com o Seu exemplo; 2.° Que a só razão no-la persuade. - Tomaremos depois a resolução: 1.° De deixarmos em tudo o primeiro lugar aos outros, e de tomarmos o último para nós; 2.º No governo da vida como no exercício das virtudes, de evitarmos o mais possível atrair a atenção, e de desejarmos que não pensem em nós. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Evangelho:

"Tomai o último lugar" - Recumbe in novissimo loco (Lc 14, 10)

Read more