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Tag: virtude

O Amor-próprio põe a salvação em grande perigo

Meditação para a Décima Segunda Quarta-feira depois de Pentecostes. Vigésima razão de sermos Humildes: O Amor-próprio põe a salvação em grande perigo

Meditação para a Décima Terceira Quarta-feira depois de Pentecostes

Vigésima razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma vigésima razão de sermos humildes; é, que o amor-próprio é: 1.° Um perigo de todos os instantes; 2.° Um perigo muitas vezes mais grave do que se pensa. - Tomaremos depois a resolução: 1.° De nunca buscarmos os louvores e a estima; 2.° De não usarmos de nenhum meio para ocultar o que nos humilha. O nosso ramalhete espiritual será o conselho do Espírito Santo:

"Humilhai o vosso coração" - Deprime cor tuum (Ecl 2, 2)

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A Humildade, mãe e encanto da Caridade

Meditação para o Undécimo Sábado depois de Pentecostes. Duodécima razão de sermos Humildes: A Humildade, mãe e encanto da Caridade

Meditação para o Undécimo Sábado depois de Pentecostes

Duodécima razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre a duodécima razão de sermos humildes; é: 1.° Porque a humildade é a mãe da caridade; 2.° Porque é o seu encanto. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De tratarmos toda a gente com deferência e bondade, e de pormos a nossa felicidade nas delicadas atenções e obséquios que a caridade inspira, e a humildade pratica. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Adiantai-vos em honrar uns aos outros" - Honore invicem praevenientes (Rm 12, 10)

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A Humildade, fundamento e guarda das Virtudes

Meditação para a Undécima Sexta-feira depois de Pentecostes. Undécima razão de sermos Humildes: A Humildade, fundamento e guarda das Virtudes

Meditação para a Undécima Sexta-feira depois de Pentecostes

Undécima razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma undécima razão de sermos humildes; e é que a humildade é o fundamento e a guarda da virtude. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De repelirmos toda a ideia de amor-próprio, e de sermos sempre humildes; 2.° De opormos às tentações de amor-próprio estes atos de humildade ou outros semelhantes:

"Meu Deus, compadecei-vos de mim que sou soberbo. A vós a glória, a mim a vergonha e o opróbrio"

O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Bernardo, que terá sido objeto de nossa meditação:

"A humildade é o fundamento e a guarda da virtude" - Humilitas est fundamentum custosque virtutem

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Segunda razão de sermos Humildes: Nihil habemus

Meditação para a Décima Terça-feira depois de Pentecostes. Segunda razão de sermos Humildes: Nihil habemus

Meditação para a Décima Terça-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma segunda razão de sermos humildes, que é, que nada possuímos - Nihil habemus, isto é: 1.º Nenhum bem há em nós de que possamos gloriar-nos; 2.° O bem alheio, que há em nós, só nos é confiado para a glória de Deus e de nenhum modo para a nossa. — Depois destas reflexões, tomaremos a resolução: 1.° De separarmos com exação o que em nós pertence a Deus e o que é nosso; nada nos restará senão o mal, nada, por conseguinte, que não nos humilhe; 2.° Quando parecer que nos estimam, ou formos tentados a comprazer-nos em nós mesmos, de fazermos a repartição entre Deus e nós. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor:

"Toma o que te pertence e vai-te" - Tolle quod tuum est, et vade (Mt 20, 14)

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Primeira razão de sermos Humildes: Nihil sumus

Meditação para a Décima Segunda-feira depois de Pentecostes. Primeira razão de sermos Humildes: Nihil sumus

Meditação para a Décima Segunda-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Aprofundaremos, em todas as nossas meditações desta semana, a verdade que apenas pudemos tocar de leve, a saber, que a humildade é eminentemente razoável; e meditaremos a sua primeira razão, que é, que nada somos - Nihil sumus; e consideraremos, em um segundo ponto, a consolação que uma alma fiel acha nesta verdade. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos lembrarmos muitas vezes da nossa origem, que é o nada, para combater as quimeras com que nos embala o nosso orgulho; 2.° De não enganarmos os outros buscando tornar-nos notáveis, e querendo que pensem em nós, que nos estimem e louvem. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do piedoso Alvares:

"Ó nada, nada, quanto desagradas a Deus, quando te ensoberbeces! Ó nada, que há de comum entre ti e o louvor?" - O nihil, nihil, quantum Deo displices, cum inflaris! O nihil, quid tibit et laudi?

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O que é Humildade?

Meditação para o 10º Domingo depois do Pentecostes. O que é Humildade?

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 18, 9-14

9Disse também a seguinte parábola, a respeito de alguns que confiavam muito em si mesmos, tendo-se por justos e desprezando os demais: 10«Dois homens subiram ao templo para orar: um era fariseu e o outro, cobrador de impostos. 11O fariseu, de pé, fazia interiormente esta oração: ‘Ó Deus, dou-te graças por não ser como o resto dos homens, que são ladrões, injustos, adúlteros; nem como este cobrador de impostos. 12Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de tudo quanto possuo.’ 13O cobrador de impostos, mantendo-se à distância, nem sequer ousava levantar os olhos ao céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador.’ 14Digo-vos: Este voltou justificado para sua casa, e o outro não. Porque todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado.»

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Regra da Vida

Meditação para a Sétima Sexta-feira depois de Pentecostes. Regra da Vida

Meditação para a Sétima Sexta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Depois de termos meditado sobre as nossas ações em geral, meditaremos: 1.º Sobre a importância de uma regra de vida, que assine a cada ação em particular o seu tempo e o modo de a praticar; 2.º Sobre o modo de fazer e observar esta regra. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De compor esta regra de vida, se ainda não a temos; 2.° De a observar com pontualidade e amor até nas suas menores partes. Conservaremos como ramalhete espiritual a palavra dos santos:

"Quem vive segundo a regra, vive segundo Deus" - Qui regulae vivit, Deo vivit (São Gregório de Nissa)

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Caracteres da verdadeira e sólida Virtude

Meditação para o 5º Domingo depois do Pentecostes. Caracteres da verdadeira e sólida Virtude

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus 5, 20-24

20Porque Eu vos digo: Se a vossa justiça não superar a dos doutores da Lei e dos fariseus, não entrareis no Reino do Céu.» 21«Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás. Aquele que matar terá de responder em juízo. 22Eu, porém, digo-vos: Quem se irritar contra o seu irmão será réu perante o tribunal; quem lhe chamar ‘imbecil’ será réu diante do Conselho; e quem lhe chamar ‘louco’ será réu da Geena do fogo. 23Se fores, portanto, apresentar uma oferta sobre o altar e ali te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, volta para apresentar a tua oferta.

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A Virtude da Obediência

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Mês de Julho: A Virtude da Obediência<

Mês de Julho

Breve introdução sobre a Obediência e o Apóstolo Patrono

Se poucas almas há que se dão inteiramente a Deus, é porque poucas são as que se submetem inteiramente à obediência. Há pessoas tão aferradas à própria vontade, que a mesmíssima coisa que, fora da obediência, lhes seria de gosto para ser executada, amarga e difícil se lhes faz quando exigida por obediência, é unicamente por esta causa; tais pessoas tomam prazer somente com executar o que lhes dita a vontade própria. Este não é o proceder dos santos, os quais só ficam tranquilos quando obedecem. São Filipe Néri dizia:

“Os que desejam progredir no caminho de Deus devem submeter-se a um confessor instruído, e dar-lhe obediência como ao próprio Deus; quem procede assim, pode estar certo de que não dará a Deus contas do que faz”

Deve-se ter confiança no confessor, ajuntava o Santo, e crer que Deus não lhe permitirá se engane: não existe meio mais seguro para um desfazer os artifícios do inimigo que seguir no bem a vontade de outrem; ao contrário, nada mais perigoso do que querer dirigir-se pelos seus conselhos pessoais. Se queres andar seguro no caminho da perfeição, deixa-te guiar por teus superiores, quanto às coisas externas, e obedece, em tudo que diz respeito a teu interior, a teu diretor espiritual. Os negociantes, para se assegurarem de seus negócios, exigem que outros prestem fiança; do mesmo modo, para assegurar teu eterno ganho, deves procurar a fiança da obediência para tuas obras todas. Persuade-te, por isso, vivamente de que é a Deus que obedeces quando obedeces a teus superiores. Se Jesus viesse pessoalmente para te encarregar de algum negócio ou ofício, recusar-te-ias talvez a obedecer-lhe ou desculpar-te-ias? Ora, é muito mais certo que é Deus mesmo quem te fala, quando teus legítimos superiores te mandam alguma coisa, do que quando Jesus, aparecendo-te, te incumbisse de alguma coisa, porque essa aparição poderia basear-se em um engano, ao passo que está fora de dúvida que Deus disse, em relação aos superiores:

“Quem vos ouve, a mim ouve” (Lc 10, 16)

Esforça-te, portanto, para obedeceres em tudo que não for claramente pecado, com toda a prontidão, alegria e simplicidade. Não te faças muito rogar: um verdadeiro obediente não demora, não se desculpa, não mostra sua repugnância interna por um rosto enfadado, mas começa a executar imediatamente o preceito com alegria, nem sequer espera a ordem expressa do superior: basta saber que é sua vontade dirigir-se conforme isso. Não desejes igualmente saber as razões por que te mandaram fazer isto ou aquilo, pois assim tua obediência seria muito imperfeita. Se quiseres ser muito agradável a Jesus Cristo, suplica a teus superiores que te tratem inteiramente conforme o seu parecer e sem consideração alguma por ti; o merecimento da obediência será então muito maior. Esforça-te para que tua obediência se origine sempre da intenção de cumprir com a vontade de Deus, porque, se a praticares com outro intenção, por exemplo, para granjear a benevolência de teus superiores, satisfarás aos homens, mas não a Deus. Em casos duvidosos, faze aquilo que julgas que teus superiores ordenariam; e se não puderes resolver de forma alguma, faze aquilo que é mais oposto à tua inclinação. Sumário I. A sua natureza II. Do Mérito da Obediência III. Da Obediência dos Filhos a seus Pais IV. Da Obediência dos Criados a seus Amos V. Da Obediência ao Diretor Espiritual VI. A Obediência do Redentor VII. A Prática da Obediência VIII. Orações para alcançar a Virtude do Mês
Mês de Julho: A Virtude da Obediência. Apóstolo Patrono: São Filipe
Mês de Julho: A Virtude da Obediência. Apóstolo Patrono: São Filipe

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A Virtude da Castidade ou da Pureza

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Mês de Junho: A Virtude da Castidade ou da Santa Pureza

Nota: Quanto a esta matéria, recomenda-se vivamente a orientação e acompanhamento de um diretor espiritual/confessor. Isto inclui a leitura deste capítulo. Digo isto para evitarmos qualquer tipo de escrúpulo e medidas que podem prejudicar ao invés de fazer progredir a fiel alma que busca crescer nessa santa virtude.

Mês de Junho

Breve introdução sobre a Castidade e o Apóstolo Patrono

Quanto à santa pureza, nunca tenhas em conta de demasiada toda e qualquer precaução.

"O sábio teme e foge, diz a Sagrada Escritura; só o louco confia em si mesmo e sucumbe” (Pr 14, 10)

Quem se expõe voluntariamente à ocasião de pecado, dificilmente se preservará da queda. Evita, por isso, toda a familiaridade com pessoas de outro sexo, por mais piedosas que sejam elas, pois o demônio sabe prender entre si as pessoas piedosas por uma certa inclinação natural, que é contrária à pureza do coração; ele não as incita ao princípio a grandes pecados, mas condu-las, se elas não se acautelam, pouco a pouco, à beira do abismo. Por isso, logo que notares qualquer inclinação desregrada no teu corarão, procura sufocá-la imediatamente, porque, se a deixares crescer, será mais forde, dificílimo arrancá-la e destruí-la. Guarda cuidadosamente tuas vistas, para que não sejas obrigado a exclamar, um dia, chorando e suspirando:

“Meus olhos perderam minha alma” (Lm 3, õl)

No falar observa a maior modéstia, e se tiveres de ouvir conversas inconvenientes, foge quanto antes e, se isso não te for possível, segue o conselho do Espírito Santo:

“Circunda teus ouvidos de espinhos e não queiras ouvir a língua perversa” (Eclo 28, 28)

Corrige aquele que entretém tais conversas ou, ao menos, dá mostras de que uma tal conversa te desagrada. Procura repelir de teu coração todos os pensamentos desonestos logo que os perceberes. Não entres em questão alguma com o demônio, mas arma-te imediatamente com a oração. A experiência ensina que aquele que recorre a Deus nas tentações não cai, ao passo que consente no pecado quem então deixa de rezar. Por isso, logo que fores atacado por uma tentação impura, invoca os santos nomes de Jesus e Maria; esses nomes têm o poder de afugentar o inimigo e apagar o fogo da impureza. Se a tentação perdura, não te perturbes por isso. Entrega-te então com toda a humildade à vontade de Deus, que permite essa provação, e dize:

Senhor, por meus muitos pecados mereço ser molestado por tentações tão horrorosas; a Vós compete, porém, auxiliar-me. Renova o propósito de antes morrer que ofender a Deus

Persigna-te repetidas vezes com o sinal da Santa Cruz e toma a água benta; recebe os santos Sacramentos, ajoelha-te aos pés de teu crucifixo ou de uma imagem de Santíssima Virgem e pede e suplica até que venha o auxílio. Habitua-te a rezar, de manhã, ao levantares, três Ave-Marias em honra da pureza imaculada da Santíssima Virgem e faze o mesmo de noite, ao te acomodares. Sumário I. A sua natureza II. Excelência da Castidade III. Da Vigilância sobre os Pensamentos IV. Da Modéstias dos Olhos V. Da Guarda do Coração VI. Da Virgindade VII. A Pureza do Redentor VIII. A Prática da Santa Pureza IX. Orações para alcançar a Virtude do Mês
Mês de Junho: A Virtude da Castidade ou da Santa Pureza. Apóstolo Patrono: São Tiago, Menor
Mês de Junho: A Virtude da Castidade ou da Santa Pureza. Apóstolo Patrono: São Tiago, Menor

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