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Tag: última ceia

História de Melquisedec, de Sião e do Cenáculo

Sumário. Quem foi Melquisedec? Diversas opiniões. Significado da palavra. Relatos atinentes a ele. Os judeus e os orientais em geral dizem que era Sem, o filho mais velho de Noé. Nemrod, inventor do paganismo. Tradições judaicas referentes a Adão. Por que o Calvário era chamado Gólgota. Melquisedec funda Jerusalém. O porquê da vocação de Abraão a sair de Ur. Por que Abraão deu o dízimo a Melquisedec. História de Sião, Cidade de Davi. Os tesouros que Davi acumulou para construir o Templo. Por que Herodes construiu o cenáculo. Por que se encerram relíquias dos Santos na pedra do altar. Por que os mortos são enterrados debaixo das igrejas. O cenáculo era da família de Cristo. A primeira catedral do mundo. A Liturgia de São Tiago no cenáculo. História do cenáculo depois de Cristo. Sião no tempo presente e seus habitantes. Descrição da sala onde Cristo rezou a primeira Missa, etc.

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A Festa dos Ázimos na Páscoa Judaica

Sumário. Por que a festa durava uma semana. Por que eles pediram a Pilatos para soltar Barrabás em vez de Cristo. A cerimônia do Omer (“primícias”), prefiguradora da prisão de Cristo. As festividades menores durante a semana pascal hebraica. Por que os judeus não quiseram entrar no pretório de Pilatos. Como eram sacrificadas as vítimas na semana da páscoa antiga. O banquete da noite. O banho e o lava-pés, imagens do batismo. O arquitriclino. As mesas. Posicionamento dos convivas. Quando se introduziu o divã. Por que eles lavavam as mãos. Origem das orações antes das refeições. Por que o pão e o vinho são erguidos e oferecidos a Deus durante a Missa. Indumentária dos comensais nos banquetes. Joias da antiguidade. Origem da incensação do clero durante Missa solene. “As migalhas que caíam da mesa.” As orações após as refeições. Origem dos ágapes (“banquetes do amor”). São Paulo  sobre os abusos que aí se cometiam, etc.

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O Talmude sobre a Última Ceia ou Páscoa Judaica

Sumário. São Paulo explica os sentidos dos preparativos para a antiga páscoa. O tratado Pesahím do Talmude. Por que os judeus procuram pão levedado usando uma vela no crepúsculo da véspera da páscoa israelita. O exame de consciência, a confissão e a preparação para a Comunhão prefigurados antes de Cristo. A cerimônia da procura por pão levedado. Quem estava obrigado e quem estava dispensado. A vela significava Cristo e a luz simbolizava o Espírito Santo incitando o pecador ao arrependimento antes da confissão pascal. Os dois bolos de pão da proposição expostos no Templo. As duas vacas arando no monte das Oliveiras. Todos os pães levedados queimados ao meio-dia na véspera da páscoa hebraica. Ritos que prenunciavam que a Comunhão não pode ser recebida em pecado mortal. Como se limpavam as casas e lavavam as louças no tempo de Cristo. A faxina da casa em nossos dias antes da páscoa hebraica a figurar tipicamente a purificação de consciência antes de nossa Comunhão pascal. Como os fariseus do nosso tempo plantam o trigo pascal, fazem a farinha, tiram e transportam a água e fazem os pães. A família Garmo tinha o monopólio da feitura de pães para o Templo. A “água de preceito” que o homem trazia ao cenáculo quando Pedro e João o encontraram. Como as mulheres faziam pães para a páscoa no tempo de Cristo. Como se obteve o ouro para revestir o Templo. Avareza dos sacerdotes. O que fez o rei Ezequias. Por que jejuamos antes da Comunhão. O luto judaico, origem dos paramentos pretos. Trabalho proibido antes da páscoa judaica. Origem das contribuições para a Igreja. Como o cordeiro era sacrificado no Templo, tinha seu sangue aplicado sobre as córnuas do altar e sua pele removida. As três divisões ou “grupos”. Por que Herodes Agripa ordenou a contagem dos rins. Quanto custavam os cálices do Templo. Como o cordeiro era crucificado e assado em sua cruz. Quem podia sacrificar o cordeiro. Por que não se quebrava nenhum osso e removiam-se os restos depois da ceia. Como ocorria a manducação do cordeiro. As Missas que se rezam em intenção de outros e a Comunhão levada aos doentes, prefiguradas. A segunda páscoa dos hebreus, nosso preceito pascal prefigurado. Os serviços sinagogais antes da ceia. Orações da noite. As sete bênçãos. O cálice do dirigente do banquete. A posição reclinada. Regras atinentes ao pão e ao vinho, e a diversos alimentos. Os quatro cálices pascais de vinho. Como foram escritos os Salmos. O Espírito Santo conhecido dos hebreus. O cálice que o Senhor usou, prefigurado. Descrição pitoresca da antiga páscoa e do dia da expiação, por Marco Ambíbulo, procurador romano com autoridade sobre a Judeia, anterior a Pilatos, etc.

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A História da Páscoa dos Hebreus

Sumário. Significado da palavra “Páscoa”. A grande solenidade pascal judaica, aniversário de sua libertação da escravidão egípcia. Como Deus desenvolveu a festa e banquete pascal patriarcal na páscoa hebraica. Os hebreus libertados para prefigurar como a humanidade havia de ser libertada da escravidão do demônio. As ordens pormenorizadas que Deus deu a Moisés. A páscoa egípcia e a festa dos pães ázimos, prefiguradoras da Crucificação e da Missa. O cordeiro. Hora, lugar e cerimônias do sacrifício. O sangue sobre os umbrais das portas era figura típica da Cruz. A páscoa egípcia e a perpétua; a primeira e segunda páscoas. Tempos em que a páscoa foi imolada no decorrer da história dos hebreus. Como o cordeiro prefigurava Cristo. Origem da Páscoa cristã. Como eles crucificavam o cordeiro. Como Deus expandiu a páscoa patriarcal no tabernáculo e no Templo, e o pão e vinho na festa dos ázimos. Sentidos místicos dos alimentos na antiga páscoa. A rejeição dos sacrifícios judaicos. Josefo sobre a páscoa hebraica. Uma descrição da páscoa tal como celebrada hoje pelos samaritanos. A páscoa celebrada por treze judeus em Sião a que o autor esteve presente, etc.

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Os Sinais, Símbolos e Cerimônias da Missa no Templo

Sumário. Como Deus predisse a Adão e seus filhos a crucificação e a Missa, mediante figuras típicas, imagens simbólicas e emblemas proféticos. O drama da Redenção no cerimonial do Templo. Deus, o Arquiteto do tabernáculo. O Santo dos Santos prefigurava o Céu; o Santo, o edifício de culto eclesiástico; e os átrios, a Igreja judaica. A Arca da Aliança. A taça de maná prefigurava o cibório com a Hóstia sobre nosso altar. A história do maná. As estátuas de ouro dos querubins suscitaram a estatuária de nossas igrejas. O Santo, protótipo de nosso santuário. O altar do incenso prefigurava o nosso altar, e a mesa do pão da proposição, nossa credência. O candelabro de ouro prefigurava Cristo iluminando o mundo; o círio pascal. O bispo e o sacerdote ensinando do púlpito a verdade. O altar dos holocaustos prefigurava o Calvário. Origem dos sacrifícios. Os sessenta e três filhos de Adão. Caim, prefigurando os judeus, matou Abel, figura típica de Cristo. O que é um sacrifício? A páscoa patriarcal desenvolveu-se no culto do tabernáculo. Como os sacrifícios no Templo eram oferecidos com uma cruz. Os judeus não entenderam a razão dos sacrifícios. Nomes das Pessoas da Trindade no Antigo Testamento. Como Deus falou aos profetas pela Shekiná. Testemunhos notáveis dos autores judeus. Significação de Elohim, Jehová, Jesus Cristo, Shekiná, Yeqara, Eloi, etc. A IGREJA CATÓLICA, a compartimentação de seus edifícios de culto em vestíbulo, nave e santuário, seus ornamentos, paramentos e cerimonial derivaram do Templo judeu e da sinagoga do tempo de Cristo. O serviço pascal judaico teve como molde o culto praticado no Templo. Desse modo, a Última Ceia combinava em um único cerimonial o culto exercido pelos patriarcas, o tabernáculo, o Templo e a sinagoga, reunidos todos em uma festa e banquete chamada pelos hebreus de “Péssach” (“páscoa", “passagem”), que Cristo consumou e transformou na Missa. Vejamos então primeiramente o Templo, suas divisões, ritos, cerimônias e sacramentais, a fim de entendermos melhor as cerimônias que Cristo seguiu quando celebrou a primeira Missa.

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São João durante a Ceia

Capítulo 7: São João durante a Ceia

I

Havia três anos que João não deixava seu Mestre. Gravara no espírito suas palavras, fixara-lhe os traços na alma. Tinha igualmente participado de seus sofrimentos. Também, em parte alguma se veem os ultrajes dos Judeus, o ódio dos fariseus, a inveja dos sacerdotes contra o Filho de Deus, em uma história mais seguida e mais comovedora, como no Evangelho de São João. Mas, nestes últimos tempos, o apóstolo verificava que a cólera a princípio em surdina, prorrompia dia a dia em ameaças mais sinistras. Chegavam já às primeiras violências (1). Um dia os fariseus mandaram gente para prender a Jesus (2). Outra vez quiseram apedrejá-lO (3). João sabia que, em um conselho, haviam decretado que o Justo devia morrer (4). Ele o vira escapar-se de suas mãos deicidas (5). Enfim, os discípulos, conforme ele nos conta, tinham sido obrigados a seguirem o Mestre para uma espécie de exílio, na cidade de Efrem, ao lado do deserto, e ali viver escondidos para se furtarem aos males extremos a cair sobre essa cabeça sagrada (6). A festa da Páscoa, porém, tendo o feito voltar à cidade, o entusiasmo popular rompeu à sua entrada, com tal impulso de gratidão, que os inimigos do Salvador resolveram acabar com Ele, e João previu tristes acontecimentos. Muitas vezes Jesus dissera:

"Ainda não é chegada a minha hora" - Meum tempus nundum impletum est (Jo 8, 8)

O Discípulo ouvia-o dizer agora:

"É chegada a hora em que o Filho de Deus será glorificado. Em verdade vos digo, é necessário que o grão de trigo seja enterrado para que dê seu fruto.

O que ama a sua vida, perdê-la-á; e o que aborrece a sua vida neste mundo, guarda-a para a vida eterna" - Jesus autem despondit eis, dicens: Venit hora ut clarificetur Filius hominis. Amen, amen dico vobis: Nisi granum frumenti cadens in terram mortuum fuerit, ipsum solum manet; si autem mortuum fuerit, multum fructum affert.

Qui amat animam suam perdet eam; et qui odit animan suam in hoc mundo, in vitam aeternam inveniet eam (Jo 12, 23)

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“Cristo, nossa Páscoa, foi imolado!”

Dom Henrique Soares da Costa Reze o Salmo 119/118,153-160 Agora, leia com piedade, com atenção e um coração que escuta Dt 16,1-8
1«Guarda o mês de Abib e celebra a Páscoa em honra do SENHOR, teu Deus, porque foi no mês de Abib que o SENHOR, teu Deus, te fez sair do Egipto, durante a noite. 2Imolarás ao SENHOR, teu Deus, em sacrifício pascal, gado miúdo e graúdo, no santuário que o SENHOR tiver escolhido para ali estabelecer o seu nome. 3Não comerás pão fermentado com essas vítimas. Durante sete dias, comerás com elas ázimos, o pão da aflição, porque foi à pressa que saíste do Egipto, para assim te recordares durante toda a tua vida do dia da tua partida. 4Que não se veja fermento algum em todo o teu território durante sete dias. Que não fique para o dia seguinte coisa alguma da carne imolada no sacrifício da tarde do primeiro dia. 5Não poderás imolar o cordeiro pascal em nenhuma das cidades que o SENHOR, teu Deus, te há-de dar, 6mas somente no santuário que o SENHOR, teu Deus, tiver escolhido para ali estabelecer o seu nome. Ali imolarás o sacrifício pascal, ao cair da tarde, depois do pôr-do-sol, à hora em que saíste do Egipto. 7Cozê-lo-ás e comê-lo-ás no lugar que o SENHOR, teu Deus, tiver escolhido. No dia seguinte, poderás regressar à tua tenda. 8Durante seis dias, comerás ázimos e no sétimo dia haverá uma liturgia solene em honra do SENHOR, teu Deus; nesse dia não farás trabalho algum.»

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O Sacramento do amor

Meditação para a Quinta-feira Santa 1. À medida que se aproximava a morte de Jesus, Ele manifestou mais e mais seu incompreensível amor. Instituiu o Santíssimo Sacramento para poder ficar no meio de nós por todos os tempos; quis abaixar-se ao ponto de servir-nos de alimento. Que excesso de amor! Previu tantos ultrajes feitos a…

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Última ceia de Jesus Cristo com os seus discípulos

Última Ceia

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Vespere autem facto, discumbebat (Iesus) cum discipulis suis - “Chegada, pois, a tarde, pôs-se (Jesus) à mesa com os seus discípulos” (Mt 26, 20)

Sumário. Imaginemos ver Jesus Cristo que, sentado à mesa com os discípulos, come o Cordeiro Pascal, figura do sacrifício d'Ele mesmo, que no dia seguinte seria oferecido sobre o altar da Cruz. Imaginemos vê-Lo também no momento de prostrar-Se diante dos Apóstolos e de Judas para lhes lavar os pés. Vendo um Deus que Se humilha a tal ponto por nosso amor, ficaremos sempre tão orgulhosos, que não sabemos suportar uma palavra de desprezo, a mais leve falta de atenção?

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