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Tag: menino jesus

Admiração e amor para com o Menino Jesus

Meditação para a Sexta-feira da 2ª Semana depois da Epifania. Admiração e amor para com o Menino Jesus

Meditação para a Sexta-feira da 2ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Depois das considerações gerais que ocuparam as nossas precedentes orações, meditaremos agora os primeiros anos de vida do Verbo Encarnado sobre a terra, e consideraremos quanto a Sua santa infância merece: 1.° A nossa admiração; 2.° O nosso amor. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De praticarmos todas as nossas ações por amor do Menino Jesus e com o intuito de Lhe agradar; 2.° De multiplicarmos o mais possível as aspirações de admiração e de amor para com Ele, e de conservarmos a Sua lembrança nos nossos corações. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Bernardo:

"Quanto mais pequeno Jesus se faz, tanto mais amável é" - Parvulus Dominus et amabilis nimis

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Procedimento de Herodes

Meditação para o 1º Domingo depois da Epifania. Procedimento de Herodes

Meditação para o 1º Domingo depois da Epifania

SUMARIO

Depois de termos estudado a felicidade dos reis magos, meditaremos agora a conduta de Herodes nesta conjuntura. Assinalam-a três caracteres: 1.° A sua turbação sabendo do nascimento do Messias; 2.° A sua hipocrisia; 3.° A sua ilusória esperança. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos afeiçoarmos a Deus só e de nos dirigirmos sempre a Ele sem rodeios nem dissimulação; 2.° De confiarmos na Sua providência no meio de todos os acontecimentos. O nosso ramalhete espiritual será a máxima do Espírito Santo:

"O afeto de Deus é para os que andam em simplicidade" - Voluntas ejus in iis qui simpliciter ambulant (Pr 11, 20)

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Volta dos Magos

Meditação sobre a Volta dos Magos

SUMARIO

Concluiremos as nossas meditações sobre os magos considerando: 1.° A sua despedida de Jesus, de Maria e de José; 2.° O regresso à sua terra; 3.° A sua conduta depois do seu regresso. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De protestarmos muitas vezes no dia o Nosso Senhor, que não queremos já viver senão para Ele; 2.° De nos animarmos, em cada uma das nossas obras, a fazê-las com a maior perfeição. O nosso ramalhete espiritual será a palavra que o Evangelho diz dos magos:

"Voltaram por outro caminho para a sua terra" - Per aliam vian reversi sunt in regionem suam (Mt 2, 12)

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Vida Santa dos Magos em Belém

Meditação sobre a Vida Santa dos Magos em Belém

SUMARIO

Meditaremos sobre a estada dos magos em Belém, e veremos: 1.° Quão santamente ali viveram; 2.° Como podemos imitá-los. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De fazer no dia uma visita ao Santíssimo Sacramento, a exemplo dos magos visitando o Menino Jesus no presépio; 2.° De nos conservarmos o mais possível no espírito de contemplação e de união com Deus. O nosso ramalhete espiritual será a palavra da Imitação:

"Estar com Jesus, é um delicioso paraíso" - Ecce cum Jesu dulcis paradisus (II Imitação de Cristo 8, 2)

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Ofertas dos Magos

Meditação sobre a Ofertas dos Magos

SUMARIO

Meditaremos: 1.º Nas ofertas que os magos fazem ao Menino Jesus; 2.° Nas ofertas que devemos fazer-lhe também. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De oferecer com frequência, durante o dia, a nossa adoração e o nosso amor ao Deus do presépio, em união com os magos; 2.° De incitar, nas nossas orações, o fervor destes piedosos reis. O nosso ramalhete espiritual será a antiga oração da Igreja de Paris:

Ao Menino Jesus o ouro da caridade, a mirra da mortificação, e o incenso da oração (1)

 

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Decreto eterno quanto ao modo da Encarnação

Meditação para a Terça-feira da 2ª Semana do Advento. Decreto eterno quanto ao modo da Encarnação

Meditação para Terça-feira da 2ª Semana do Advento

Sumário

Era já em Deus uma bondade infinita ter, desde toda a eternidade, decretado salvar-nos, e salvar-nos pela Encarnação; mas eis que agora se oferece às nossas meditações outro prodígio. Porque meio salvará o Verbo Encarnado o homem? A Santíssima Trindade decide em seus conselhos, que será: 1.° Pela humilhação; 2.° Pelo sofrimento; 3.° Pela morte. — Depois de ter meditado estes profundos mistérios, tomaremos a resolução: 1.° De aceitar de bom grado todas as humilhações e frustradas esperanças do amor próprio, que nos sobrevierem; 2.° De submetermo-nos a todas as cruzes e provas da Providência; 3.° De oferecermo-nos a Deus como vítimas dignas da morte em virtude do pecado - Stipendia peccati mors (Rm 6, 23). O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:

"Fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho" - Cum inimici essemus, reconciliati sumus Deo per mortem Fili ejus (Rm 5, 10)

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Jesus nasce em Belém

Nascimento de Jesus em Belém

A Luz veio ao mundo

O nascimento de Jesus (cf. Lc 2, 1-20) é contemplado pela Liturgia da Igreja sob o símbolo da Luz: «Ó Deus, que fizestes resplandecer esta noite santa com a claridade da verdadeira luz!»; «O povo que caminhava na escuridão viu uma grande luz»; «Hoje surgiu a luz para o mundo: o Senhor nasceu para nós». Todas essas expressões são um eco das palavras do prólogo do Evangelho de São João:

No princípio era o Verbo [...] e o Verbo era Deus. [...] Nele estava a Vida, e a vida era a Luz dos homens. [...] Era a Luz verdadeira, que vindo ao mundo, ilumina todo homem [...]. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós (Jo 1, 1 seg.)

Neste capítulo, a nossa meditação quer ser mais contemplativa: ajudar-nos a voltar os olhos e o coração para Jesus Menino, que repousa sobre as palhas do Presépio, envolto nos paninhos que a Mãe lhe preparou, de modo a sentirmos o impulso de agradecer-lhe a sua entrega «por nós, homens e para a nossa salvação», e de adorá-lo: Meu Senhor e meu Deus!

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O Menino Jesus, sobre as palhas, ensina-nos a Mortificação

Menino Jesus, sobre as palhas, ensina-nos a Mortificação

Et reclinavit eum in praesepio - “E reclinou-o numa manjedoura” (Jo 2, 7)

Sumário. Visto que Maria não tinha nem plumas nem lã, para preparar um leito conveniente para o seu tenro Filhinho, estende um pouco de palha numa manjedoura e nela reclina o Menino recém-nascido. Quão duro não devia ser tal leito aos membros delicados de Jesus Cristo!... Mas Jesus quis sofrer isso afim de remediar assim os pecados, que causaram a perdição do mundo, e começar desde o berço a ensinar-nos o amor dos sofrimentos e a mortificação dos sentidos. E depois de tal exemplo continuaremos a acariciar esta carne rebelde ?

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Jesus Cristo quis nascer menino para assim mais facilmente se insinuar em nosso amor e confiança

Capítulo X

Parvulus natus est nobis, et filius datus est nobis - "Um menino nos nasceu, um filho nos foi dado" (Is 9, 6)

A razão de haver querido o Filho de Deus nascer menino foi para se fazer acessível aos corações de todas as idades, e para mais facilmente roubar o nosso amor. E por que razão, pergunta São Francisco de Sales, tomou Jesus esta tão doce e amável condição de menino, se não foi para nos obrigar a amá-lo e nele depositar toda a confiança? Já antes dissera São Pedro Crisólogo: Deus quis nascer menino, porque quis ser amado.

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