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Tag: menino jesus

Das ocupações do Menino Jesus na Gruta de Belém

Advocatum habemus apud Patrem, Iesum Cristum iustum — “Temos por advogado para com o Pai a Jesus Cristo, o Justo” (1 Jo 2, 1)

Sumário. São duas as ocupações principais de um solitário: orar e fazer penitência. Eis que Jesus Menino, na lapinha de Belém, nos dá disso um belo exemplo. Consideremos nesta meditação, como no presépio ora incessantemente e faz continuamente atos de amor e de adoração. Todas as graças que já temos recebido e ainda esperamos obter, foram-nos alcançadas por aquelas orações de Jesus Deus. Demos graças por isso ao divino Menino, e cada vez que fizermos oração, unamo-nos em espírito a tão excelente Mestre.

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Solidão de Jesus na Gruta de Belém

Ecce elongavi fugiens; et mansi in solitudine — “Eis que me alonguei fugindo, e permaneci na soledade” (Sl 54, 8)

Sumário. A fim de nos sugerir o amor à solidão e ao silêncio, quis Jesus nascer fora da cidade e numa gruta solitária. Felizes de nós se, à imitação de José e Maria, nos entretivermos com ele nessa santa solidão. Aí o divino Menino nos falará, não ao ouvido, mas ao coração. Vendo a sua pobreza, ouvindo os seus vagidos, considerando que um Deus se reduziu a tal estado pelo nosso amor, ser-nos-emos atraídos suavemente a ele, e não poderemos deixar de o amar de todo o nosso coração, copiando em nós as suas virtudes.

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Jesus nasce Menino

Invenietis infantem pannis involutum, et positum in praesepio — “Achareis um menino envolto em panos e colocado numa manjedoura” (Lc 2, 12)

Sumário. A pequenez das crianças é um grande atrativo de amor, por causa da inocência. Mas atrativo muito mais poderoso nos deve ser a pequenez do Menino Jesus, que, sendo Deus imenso, se fez pequeno para atrair com mais força os nossos corações. Ah! Como será possível contemplar com fé um Deus feito Menino, chorando e gemendo numa gruta, sobre um pouco de palha, e não amá-lo e não convidar todos a seu amor, como fazia São Francisco de Assis? Amemus puerum de Bethlehem —“Amemos o Menino de Belém”.

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Jesus, modelo de Obediência

Humiliavit semetipsum, factus oboediens usque ad mortem — “Humilhou-se a si mesmo, feito obediente até a morte” (Fl 2, 8)

Sumário. A fim de nos ensinar a obediência, o Filho de Deus desce ao seio de uma virgem, sua criatura, e se faz servo não só de Maria e José, mas ainda de Pilatos, que o condena à morte, e dos algozes, que o açoitam, coroam de espinhos e crucificam. E, apesar de tal exemplo, quantos não há que, recusando obedecer a Jesus Cristo e aos seus representantes, se fazem escravos do demônio! Se, infelizmente, fomos tão loucos, reparemos depressa a nossa falta e roguemos ao Senhor que nos prenda nos seus doces laços.

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O Filho de Deus tomou sobre si as nossas iniquidades

Deus filium suum mittens in similitudinem carnis peccati, et de peccato damnavit peccatum in carne — “Deus, enviando seu Filho em carne semelhante à do pecado, também por causa do pecado condenou o pecado na carne” (Rm 8, 3)

Sumário. Para a nossa salvação o divino Redentor ofereceu-se voluntariamente ao Pai, a satisfazer à justiça divina; e o Pai pôs sobre ele todos os nossos crimes. Eis, portanto, o Verbo divino, inocente, todo puro, santo; ei-lo desde Menino carregado de todas as blasfêmias, de todas as impurezas, de todos os sacrilégios e crimes dos homens; ei-lo, numa palavra, feito por nosso amor objeto das maldições divinas. E não nos resolveremos a amá-lo? Ó meu Jesus, amo-Vos de todo o coração, e por vosso amor quero conservar-me sempre puro de todo o pecado.

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Pobreza do Menino Jesus

Propter vos egenus factus est, cum esset dives; ut illius inopia vos divites essetis — “Sendo rico, se fez pobre por vosso amor, a fim de que vós fôsseis ricos pela sua pobreza” (2 Cor 8, 9)

Sumário. Ó Deus, quem não teria compaixão se visse um jovem príncipe, filho de um grande monarca, nascer em tão grande pobreza, que, necessitado de tudo, até se fazia mister deitá-lo numa manjedoura? Tal é exatamente o estado de Jesus-Menino, Filho de Senhor do céu e da terra. Os anjos, é verdade, estão ali para o adorar; não, porém, o socorrem. Mas como Jesus abraçou tão apertada pobreza unicamente para nos fazer ricos dos seus bens e nos obrigar a amá-lo, quanto mais pobre se fez, tanto mais amável se nos mostra.

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Dor de Maria Santíssima na perda do Menino Jesus no Templo

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Motivos da dor da Virgem Mãe

A virtude da paciência é indispensável para a perfeição da alma. Tendo pois o Altíssimo, escolhido a Maria para exemplar de perfeição, quis que ela suportasse as mais as mais acerbas penas, angústias e dores, para que pudéssemos admirar e imitar nela a paciência mais heroica. Uma das mais agudas espadas que feriram esta virgem inocente foi quando, na volta da grande solenidade da Páscoa, se achou sem o seu divino Filho, que, sem ela o saber, ficara em Jerusalém. Este acontecimento foi como um raio do céu, que lhe traspassou o amante coração! Que tristes pensamentos combateram a sua alma! Que sentidas lágrimas derramariam os seus olhos! Admiremos os desígnios da Providência sujeitando a tão duras provações o Imaculado Coração de Maria, e persuadamo-nos de que por altíssimos fins o Senhor mortifica mais aquelas almas que mais queridas são ao Seu divino Coração.

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Fugida para o Egito

Meditação para a Segunda-feira da 5ª Semana depois da Epifania. Fugida para o Egito

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus 2, 13-15

Depois de partirem, o anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: «Levanta-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e fica lá até que eu te avise, pois Herodes procurará o menino para o matar.» E ele levantou-se de noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito, permanecendo ali até à morte de Herodes. Assim se cumpriu o que o Senhor anunciou pelo profeta: Do Egito chamei o meu filho.

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O berço do Salvador: Escola de Humildade

Meditação para a Segunda-feira da 3ª Semana depois da Epifania. O berço do Salvador: Escola de Humildade

Meditação para a Segunda-feira da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Como o Verbo Encarnado veio à terra para ser o nosso mestre, como o meditamos, receberemos dEle,  no seu berço, uma lição de humildade. Consideraremos: 1.° Que neste estado nos ensina a humildade; 2.° Que devemos pôr em prática este divino ensino. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De pedir muitas vezes ao Menino Jesus a coragem de nunca consultarmos o amor-próprio, e de nunca diligenciarmos atrair a atenção e o louvor; 2.° De praticar todas as nossas ações com o intuito de obter a humildade. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Nosso Senhor:

"Aprendei de mim, que sou humilde de coração" - Discite a me quia... humilissum corde (Mt 11, 29)

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Reconhecimento e confiança para com Ele

Meditação para o Sábado da 2ª Semana depois da Epifania. Reconhecimento e confiança para com Ele

Meditação para o Sábado da 2ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Consideraremos hoje: 1.° O reconhecimento; 2.º A confiança que devemos ao Menino Jesus no berço. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De termos muitas vezes aspirações de reconhecimento e de amor para com o divino Menino; 2.° De nunca nos deixarmos abater nem entristecer pelas nossas fraquezas, mas de nos animarmos incessantemente a ter uma vida melhor e a confiar no socorro de Jesus. O nosso ramalhete espiritual será o cântico da Igreja:

"Quem não retribuirá amor com amor a um Deus tão cheio de ternura?" - Sic nos amatem quis non redamaret?

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