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Tag: fiéis defuntos

Comemoração de todos os Fiéis Defuntos

Sancta et salubris est cogitado pro defunctis exorare, ut a peccatis solvantur — “É um santo e salutar pensamento orar pelos mortos para que lhes sejam perdoados os seus pecados” (2 Mc 12, 46)

Sumário. A devoção às almas do purgatório é muito agradável ao Senhor, e utilíssima ao que a pratica. Jesus Cristo ama imensamente estas suas esposas e suspira pelo momento em que as possa estreitar contra o peito; e as santas prisioneiras mostrar-se-ão gratas para aquele que lhes obtém o livramento do seu cárcere ou ao menos algum alívio nas suas penas. Sufraguemos, pois, constantemente as almas do purgatório, particularmente neste mês e neste dia consagrados à sua memória.

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A Oração pelos Mortos

Sacerdotes rezando pelas Almas do Purgatório no cemitério

Saudade e Oração

Meditação para o dia 14 de Novembro

Não julguemos que lembrar nossos mortos é ter apenas deles uma saudade que aos poucos vai decrescendo em intensidade, à medida que passam os anos. Chorar nossos mortos e perpetuar-lhes a lembrança no mármore, na tela, no livro é permitido, sim. Porém, não fiquemos só nisto. Juntemos à saudade a oração. Não basta chorar, precisamos orar. E nunca se precisa tanto de oração como depois da morte. No purgatório as pobres almas estão como o paralítico da piscina que dizia a Jesus:

Hominem non habeo! Senhor, eu não tenho um homem que me lance na piscina para ser curado

Dependem aquelas almas santas de nossos sufrágios, de nossas orações e sacrifícios. Deus as entregou à nossa caridade. Sempre é eficaz a nossa oração pelas almas.
“É infinitamente mais útil e eficaz a oração pela libertação dos defuntos que padecem no purgatório, que a oração pelos pecadores da terra, cuja perversidade e más disposições paralisam os esforços para os salvar. As santas almas não põem obstáculo algum à eficácia das orações que por elas fazemos”
Tal é a opinião do piedoso oratoriano Pe. Faber.

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O Dia dos Mortos

Dia dos Fiéis Defuntos
Dia dos Fiéis Defuntos, pintura de William Adolphe Bougereau (1825-1905)

Dia de Finados: os Fiéis Defuntos

Meditação para o dia 02 de Novembro

É o dia dos fiéis defuntos em toda Igreja. Uma lembrança dos que já passaram e dormem o sono da paz. Qui dormiunt in somno pacis. Toda a Liturgia recorda o dogma do purgatório e pede-nos orações pelos nossos mortos. A Igreja se cobre de luto e os sacerdotes podem, neste dia, celebrar três vezes o Santo Sacrifício. As multidões afluem aos cemitérios. É a lembrança de nossos mortos despertada. Avivam-se as saudades. Finados! Dia dos mortos! Lembramo-nos deles apenas com algumas flores e umas lágrimas que com o tempo se vão estancando, ou procuramos sufragar-lhes as pobres almas que talvez ainda estejam sofrendo no purgatório? Este dia nos foi dado pela Igreja, não para as pompas e manifestações de um sentimentalismo estéril, mas para sufrágio dos mortos. Como se esquecem disto muitos cristãos! Multidões que enchem os cemitérios, sorrindo e até brincando muitas vezes, sem orações, sem um pensamento sobrenatural dos mortos! Santifiquemos este dia. Seja, sim, o dia da nossa saudade, mas principalmente seja o do nosso sufrágio.

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Dia de Finados

Meditação para o Dia 02 de Novembro

1. A infinita justiça e a incompreensível pureza de Deus não admitem no céu nada que não seja perfeitamente puro. As almas do purgatório sofrem males terríveis. Querendo arremessar-se a Deus, qual flecha ao alvo, são sempre repelidas, crescendo-lhes a saudade infinita que sentem sem cessar. Sofrem, além disto, penas que excedem as maiores desta vida. Acham-se entre estas almas talvez parentes teus, que com as outras bradam:

"Compadecei-vos, ao menos vós outros que sois meus amigos, porque a mão do Senhor me feriu"

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Comemoração dos Fiéis Defuntos

Por Dom Henrique Soares da Costa Hoje, a Igreja recolhe-se em oração pelos seus filhos que já partiram desta vida. Para os cristãos, não se trata de um simples dia de saudade, mas de oração pelos fieis de Cristo que já partiram para a Casa do Pai na firme esperança da ressurreição. Vêm à nossa mente e ao nosso coração tantas perguntas: Que é a morte? Que é a vida que termina com a morte? O que há após a morte? São interrogações que devemos responder à luz da fé, à luz do Cristo, nosso Deus e nossa Vida! Num mundo que já não crê e não tem quase nada a dizer sobre a vida e sobre a morte, a Palavra de Deus nos ilumina:
“Irmãos, não queremos que ignoreis o que se refere aos mortos, para não ficardes tristes como os outros, que não têm esperança” (1Ts 4,13).
O cristão não pode encarar a morte como os pagãos; nós temos uma esperança, e ela se chama Jesus Cristo, Aquele que disse “Eu sou a Ressurreição, Eu sou a Vida” (Jo 11,25)!

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