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Tag: civilização

XV. Os Méritos da Igreja – Parte II

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O divino Fundador da nossa religião deu um dia a seus discípulos este mandamento eternamente memorável: “Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça” (Mt 6, 33), e o resto vos será dado de acréscimo. A Igreja Católica sempre guardou esta regra de conduta: O Senhor me enviou para salvar as almas. Portanto, não para desenvolvera civilização? Não. Nem para trazer a felicidade à terra? Também não. Fundar o reino de Deus nas almas – eis a primeira e a mais alta tarefa da Igreja Católica. Mas, se a Igreja sempre tem procurado unicamente cumprir essa tarefa, conforme à promessa do seu divino Fundador, as outras coisas lhe têm sido dadas por acréscimo. Se, pelo seu ensino, pela sua legislação, pelos seus mandamentos, pelo seu culto divino, ela realmente tem visado salvar as almas para a vida do outro mundo, tem entretanto comunicado ao mesmo tempo, um surto sem exemplo à felicidade terrestre da humanidade, e tornou-se a fonte de toda a civilização europeia, que com razão chamamos de “civilização cristã”. Nesta instrução, quero completar o que disse precedentemente, dos méritos da Igreja. Na instrução anterior falei dos méritos religiosos e morais da nossa Igreja; hoje vou falar dos seus méritos em relação à civilização. Do ponto de vista religioso, o mérito da Igreja reside no fato de nos haver ela conservado sem alteração a doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo; do ponto de vista moral, pela defesa do respeito da autoridade, da justiça e dos direitos dos indivíduos, ela tornou possível a vida social do homem. Eis o que demonstrei na instrução passada.

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IX. O Papado na balança da História

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Quando um não católico quer insultar gravemente um católico, quando pensa na maneira como feri-lo vivamente em pleno coração, diz-lhe com um tom de superioridade e com um ar de desprezo: “Papista!”. E crê, assim, cobrir de vergonha o seu interlocutor, pois não pode imaginar maior injúria e ofensa do que chamar alguém de “papista”, isto é, um fiel do papa. Realmente, é assim que fala todo homem sem reflexão. É assim que fala todo aquele que não sabe nada de História. Mas aquele que conhece, mesmo nas grandes linhas apenas, a História do mundo, - seja qual for a sua religião, seja ele judeu ou muçulmano, - esse não pode recusar o seu respeito ao papado, a essa instituição que tem feito o máximo no mundo, no interesse da civilização intelectual e material, da justiça e do direito. Na verdade, para nós, católicos, não é esse o maior mérito do papado. Somos agradecidos ao papa, primeiramente e antes de tudo, porque ele conserva na sua pureza, sem alteração, a doutrina de Cristo, e porque ele é “a pedra” que sustenta inabalavelmente a Igreja de Cristo. Sim, eis ai, porque lhe somos gratos em primeiro lugar. Mas vale a pena examinarmos também os méritos do papa em relação ao mundo, afim de ainda aumentarmos com isso o respeito que lhe tributamos. Vale a pena considerarmos agora o papado não só com os olhos de católico, mas ainda o estudarmos, colocando os seus méritos na balança da História, para encararmos, do ponto de vista puramente humano, se é realmente uma vergonha sermos chamados “papistas”, ou se, antes, não devemos bater ufanamente no peito, dizendo: “Deus seja louvado por ser eu um papista”.

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