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Tag: castidade

Castidade de Maria

Depois da queda de Adão, rebelaram-se os sentidos contra a razão, e não há para o homem mais difícil virtude a praticar do que a castidade. Conforme o Pseudo-Agostinho, por ela luta-se todos os dias, mas raramente se ganha a vitória. Mas o Senhor nos deu em Maria um grande modelo dessa virtude. Ela, com razão, é chamada Virgem das virgens, lemos em Santo Alberto; e isso porque sem conselho, nem exemplo de outros, foi a primeira a oferecer sua virgindade a Deus, dando-lhe assim as outras virgens que a imitaram. Predisse-o Davi com as palavras: Virgens que te seguem serão conduzidas até ao rei...; entram no palácio do rei (Sl 44,15 e 16). Sem conselho nem exemplo, digo eu, firmado em São Bernardo. Ó Virgem - pergunta o Santo - quem te ensinou a agradar a Deus pela virgindade, levando na terra uma vida angélica? Ah! torna o Pseudo-Jerônimo, certamente Deus escolheu para sua Mãe esta Virgem puríssima, para que servisse a todos de exemplo de castidade. Eis a razão por que Santo Ambrósio a chama de porta-bandeira da virgindade.

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O Coração de Jesus, Amigo das Almas Castas

Sagrado Coração de Jesus

Beati mundo corde, quoniam ipsi Deum videbunt — “Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus” (Mt 5, 8)

Sumário. O Coração de Jesus consagra afeto especial às virgens e às almas puras: elas lhe são tão caras como os anjos. Uma alma casta é a esposa predileta de Jesus. Esta virtude é que formou a união mais íntima entre Jesus e Maria, a Virgem das virgens, que mereceu a São José a glória incomparável de ser escolhido para pai nutrício de Jesus. Se queres também tornar-te caro ao Coração de Jesus, e merecer as suas ternas consolações, procura primar na castidade.

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O que se deve fazer para Conservar a Castidade

Meditação para o Vigésimo Terceiro Sábado depois de Pentecostes. O que se deve fazer para Conservar a Castidade

Meditação para o Vigésimo Terceiro Sábado depois de Pentecostes

SUMARIO

Depois de termos visto o que devemos evitar para adquirir ou conservar a castidade, meditaremos sobre o que nos convém fazer; e veremos que nos convém: 1.° Ser Humildes; 2.° Frequentar os Sacramentos; 3.º Orar. — Tomaremos a resolução: 1.° De não nos fiarmos em nós mesmos e de não nos expormos a perigo; 2.° De recorrermos muitas vezes aos Sacramentos da Penitência e da Eucaristia; 3.° De sermos assíduos à oração de cada manhã, e de termos uma grande devoção à Santíssima Virgem. O nosso ramalhete espiritual será o conselho de Nosso Senhor:

"Vigiai e orai para que não entreis em tentação" - Vigilate et orate ut non intretis in tentationem (Mt 26, 20)

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O que se deve evitar para Conservar a Castidade

Meditação para a Vigésima Terceira Sexta-feira depois de Pentecostes. O que se deve evitar para Conservar a Castidade

Meditação para a Vigésima Terceira Sexta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Depois de nos termos excitado com duas meditações a amar a castidade, meditaremos sobre o que devemos evitar para adquirir ou conservar esta virtude. Devemos evitar: 1.° A vida ociosa e sensual; 2.° As companhias e relações perigosas. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De estarmos sempre ocupados em coisas úteis, sem perder o tempo a pensar e sonhar em coisas vãs, e de adotarmos um regímen de vida contrário à vida sensual; 2.° De nos abstermos das relações sociais, que expõem a perigo e enervam o coração. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Temos o tesouro da castidade em um vaso de barro" - Habemus thesaurum istum in vasis factilibus (2Cor 4, 7)

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Horror à Impureza

Meditação para a Vigésima Terceira Quinta-feira depois de Pentecostes. Horror à Impureza

Meditação para a Vigésima Terceira Quinta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Depois de termos meditado sobre a excelência da castidade e o cuidado que devemos ter em conservá-la, consideraremos quanto é horrendo o vício contrário; e veremos: 1.° Que é infinitamente odioso a Deus; 2.° Que faz ao homem um mal incomparável. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos resguardarmos de todas as ocasiões perigosas, principalmente da ociosidade e demasiada liberdade da vista; 2.° De afugentarmos a tentação, logo que ela sobrevier, não combatendo-a diretamente, mas distraindo- nos dela. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo a Timóteo:

"Conserva-te a ti casto" - Teipsum castum custodi (1Tm 5, 22)

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Apreço e Amor da Castidade

Meditação para a Vigésima Terceira Quarta-feira depois de Pentecostes. Apreço e Amor da Castidade

Meditação para a Vigésima Terceira Quarta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Das meditações sobre a modéstia passaremos às meditações sobre a virtude da castidade, que é como que sua irmã, e veremos: 1.° A estima e amor que devemos ter para com esta virtude; 2.° O cuidado com que devemos guardá-la. — Tomaremos a resolução: 1.° De vigiarmos constantemente sobre o nosso coração e os nossos sentidos, para conservarmos a castidade; 2.° De evitarmos tudo o que expõe a perdê-la. O nosso ramalhete espiritual será a palavra da Sabedoria:

"Quão formosa é a alma casta" - Quam puchra est casta generatio cum claritate! (Sb 4, 1)

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A Virtude da Castidade ou da Pureza

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Mês de Junho: A Virtude da Castidade ou da Santa Pureza

Nota: Quanto a esta matéria, recomenda-se vivamente a orientação e acompanhamento de um diretor espiritual/confessor. Isto inclui a leitura deste capítulo. Digo isto para evitarmos qualquer tipo de escrúpulo e medidas que podem prejudicar ao invés de fazer progredir a fiel alma que busca crescer nessa santa virtude.

Mês de Junho

Breve introdução sobre a Castidade e o Apóstolo Patrono

Quanto à santa pureza, nunca tenhas em conta de demasiada toda e qualquer precaução.

"O sábio teme e foge, diz a Sagrada Escritura; só o louco confia em si mesmo e sucumbe” (Pr 14, 10)

Quem se expõe voluntariamente à ocasião de pecado, dificilmente se preservará da queda. Evita, por isso, toda a familiaridade com pessoas de outro sexo, por mais piedosas que sejam elas, pois o demônio sabe prender entre si as pessoas piedosas por uma certa inclinação natural, que é contrária à pureza do coração; ele não as incita ao princípio a grandes pecados, mas condu-las, se elas não se acautelam, pouco a pouco, à beira do abismo. Por isso, logo que notares qualquer inclinação desregrada no teu corarão, procura sufocá-la imediatamente, porque, se a deixares crescer, será mais forde, dificílimo arrancá-la e destruí-la. Guarda cuidadosamente tuas vistas, para que não sejas obrigado a exclamar, um dia, chorando e suspirando:

“Meus olhos perderam minha alma” (Lm 3, õl)

No falar observa a maior modéstia, e se tiveres de ouvir conversas inconvenientes, foge quanto antes e, se isso não te for possível, segue o conselho do Espírito Santo:

“Circunda teus ouvidos de espinhos e não queiras ouvir a língua perversa” (Eclo 28, 28)

Corrige aquele que entretém tais conversas ou, ao menos, dá mostras de que uma tal conversa te desagrada. Procura repelir de teu coração todos os pensamentos desonestos logo que os perceberes. Não entres em questão alguma com o demônio, mas arma-te imediatamente com a oração. A experiência ensina que aquele que recorre a Deus nas tentações não cai, ao passo que consente no pecado quem então deixa de rezar. Por isso, logo que fores atacado por uma tentação impura, invoca os santos nomes de Jesus e Maria; esses nomes têm o poder de afugentar o inimigo e apagar o fogo da impureza. Se a tentação perdura, não te perturbes por isso. Entrega-te então com toda a humildade à vontade de Deus, que permite essa provação, e dize:

Senhor, por meus muitos pecados mereço ser molestado por tentações tão horrorosas; a Vós compete, porém, auxiliar-me. Renova o propósito de antes morrer que ofender a Deus

Persigna-te repetidas vezes com o sinal da Santa Cruz e toma a água benta; recebe os santos Sacramentos, ajoelha-te aos pés de teu crucifixo ou de uma imagem de Santíssima Virgem e pede e suplica até que venha o auxílio. Habitua-te a rezar, de manhã, ao levantares, três Ave-Marias em honra da pureza imaculada da Santíssima Virgem e faze o mesmo de noite, ao te acomodares. Sumário I. A sua natureza II. Excelência da Castidade III. Da Vigilância sobre os Pensamentos IV. Da Modéstias dos Olhos V. Da Guarda do Coração VI. Da Virgindade VII. A Pureza do Redentor VIII. A Prática da Santa Pureza IX. Orações para alcançar a Virtude do Mês
Mês de Junho: A Virtude da Castidade ou da Santa Pureza. Apóstolo Patrono: São Tiago, Menor
Mês de Junho: A Virtude da Castidade ou da Santa Pureza. Apóstolo Patrono: São Tiago, Menor

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O berço do Salvador: Escola de Pureza

Meditação para a Segunda-feira da 4ª Semana depois da Epifania. O berço do Salvador: Escola de Pureza

Meditação para a Segunda-feira da 4ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Continuaremos as nossas visitas ao berço do Menino Jesus, e procuraremos ali encher-nos de Sua pureza e de Sua inocência, considerando que um coração puro está bem: 1.° Com Deus; 2.º Com o próximo; 3.° Consigo. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De evitarmos com grande cuidado não somente os menores pecados, mas ainda as menores imperfeições voluntárias; 2.º De darmos com este intuito a cada uma das nossas ações toda a perfeição possível. O nosso ramalhete espiritual será a sexta bem-aventurança:

"Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus" - Beati mundo corde, quoniam ipsi Deum videbunt (Mt 5, 8)

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Santo Afonso, modelo de Castidade

Santo Afonso Maria de Ligório, modelo das Virtudes Fundamentais
Santo Afonso Maria de Ligório, modelo das Virtudes Fundamentais

Devoção a Santo Afonso como modelo das Virtudes Fundamentais. Mês de Junho

Erunt sicut angeli Dei in coelo - “Eles serão como os anjos de Deus no céu” (Mt 22, 30)

Sumário. A santa pureza nos faz de algum modo iguais aos anjos, e sob certo ponto de vista, mesmo superiores; porque por ela o homem se torna por virtude o que os anjos são por natureza. Por isso Santo Afonso tomou a bela virtude por companheira inseparável, e guardou-a ilesa, apesar das tentações mais horrorosas. Para este fim se serviu o Santo de diversos meios, mas o principal foi a oração e a sua devoção particular à Santíssima Virgem. Felizes de nós se soubermos imitá-lo!

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Aviso para as Viúvas

Parte III Capítulo XL

São Paulo instrui a todos os Prelados na pessoa do seu Timóteo, dizendo: Honra as viúvas que são deveras viúvas. Ora, para ser verdadeiramente viúva requerem-se estas coisas: 1. ° Que não somente a viúva seja viúva de corpo, mas também de coração, isto é, que seja decidida, com inviolável resolução, a conservar-se no estado duma casta viuvez. Porque as viúvas, que não o são senão enquanto esperam a ocasião de se tornar a casar, não estão separadas dos homens senão segundo o deleite do corpo, mas já estão juntas com eles segundo a vontade do coração. E se a verdadeira viúva, para se confirmar no estado de viuvez, quer oferecer a Deus em voto o seu corpo e a sua castidade, acrescentará um grande ornamento e atavio à sua viuvez, e porá em grande segurança a sua resolução: porque, vendo que depois do voto já não está na sua mão o poder deixar a sua castidade, sem deixar o Paraíso, será tão zelosa e desvelada pelo seu intento, que não consentirá nem por um só instante em seu coração os ma is simples pensamentos de casamento: de sorte que este sagrado voto porá uma forte barreira entre a sua alma e toda a sorte de projetos contrários a sua resolução.

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